1. Cateter introduzido através de agulha(Intracath): Após punção, o cateter é passado por dentro da agulha, que em seguida é retirada ficando fora do paciente, entretanto a agulha fica permanentemente junto ao cateter.
O cateterismo venoso central, também conhecido como CVC, é um procedimento médico realizado para facilitar o tratamento de alguns pacientes, especialmente em situações como necessidade de infusão de grandes volumes de líquidos na circulação sanguínea, uso do acesso venoso por longos períodos, para uma melhor ...
Acesso venoso periférico
(1) Destaca-se como complicações locais associa- das ao uso de cateter intravenoso periférico: hema- toma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso.
As complicações locais identificadas como as mais frequentes foram: flebite com 64,9 %, infiltração com 40,5% e hematoma com 18,3%. Trombose, tromboflebite e extravasamento atingiram menos que 5 %. Não houve casos de espasmo venoso e de infecção local, como mostra na figura 1.
Segundo Brunner & Suddarth (1998) a principal complicação que pode causar uma punção venosa sem a técnica asséptica adequada é a Flebite uma inflamação que ocorre nos locais de punção venosa tendo como sinais e sintomas iniciais a dor na área, pele hiperemiada, rubor e edema local podendo agravar se não for ...
Os espasmos abdominais são contrações involuntárias que afetam os músculos digestivos abdominais. Esses músculos não estão sob comando voluntário do indivíduo e funcionam de maneira automática para permitir o peristaltismo, que autoriza a progressão do conteúdo digestivo.
Espasmos infantis são convulsões caracterizadas por flexão súbita dos membros superiores, seguida de flexão do tronco, extensão dos membros inferiores e hipsarritmia ao EEG. Os espasmos infantis duram poucos segundos e podem repetir-se várias vezes ao dia.
Os espasmos normalmente começam quando as crianças têm menos de um ano de idade. Eles podem parar aos cinco anos de idade, mas frequentemente, ocorre o desenvolvimento de outro tipo de convulsão.
É comum que, durante o sono, percebamos que os bebês apresentem espasmos. recém-nascidos tendem a se movimentar mais durante o sono, mexendo os membros superiores e inferiores e fazendo movimentos verticais e horizontais com a cabeça com uma certa regularidade.
O refluxo gastroesofágico está associado à regurgitação – também conhecida como golfada – e caracteriza-se pelo retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, com ou sem ocorrência de regurgitação e/ou vômito. Na maioria das vezes, não causa sintomas graves e pode acontecer algumas vezes por dia em bebês.
Se o recém-nascido golfa a cada mamada, ele pode estar comendo mais do que aguenta. Tente dar menos fórmula ou amamentá-lo por menos tempo e veja se ele está satisfeito. Se o seu bebê regurgita enquanto dorme, tente elevar sua cabeça no berço.
A obstrução do intestino delgado pode produzir um vómito amarelo-esverdeado. Os vómitos podem estar associados a outros sintomas como a febre, diarreia com ou sem sangue e qualquer uma destas situações justifica observação pelo médico.
O que fazer quando o bebê vomita Quando o bebê vomita é importante não insistir na mamada e, na refeição seguinte, deve-se dar de mamar ou a mamadeira como normalmente. Além disso, durante períodos de vômito, é recomendado deitar o bebê de lado, e não de dorso, para evitar que sufoque, caso vomite.
Já o refluxo esofágico da criança que mama é um evento que necessita acompanhamento pelo pediatra ou em casos mais graves do gastroenterologista pediátrico. Pode ser devido a muitas causas, sendo as mais comuns a alergia à proteína do leite de vaca e infecções.
Barriga endurecida As bolhas causadoras dos gases e das cólicas do bebê se formam no sistema gastrointestinal durante a digestão do leite. Por isso, o problema geralmente aparece após a amamentação e pode ser identificado pela barriga do bebê, que fica endurecida e faz barulhos.