A região em torno da junção onde se encontram esses íons é chamada de camada de depleção. A passagem de elétrons do lado N para o lado P e de lacunas no sentido contrário é chamada de difusão através da junção. ... Diz-se então que está se formando uma barreira contra a difusão de elétrons e lacunas através da junção.
Uma junção P-N é produzida quando dois semicondutores do tipo P e do tipo N são ligados de forma que se mantenha a continuidade do reticulado cristalino. ... O diodo de junção é um elemento básico para quase todos os dispositivos semicondutores que usam uma junção P-N.
A região de depleção refere-se a região em torno de uma junção P-N de um semicondutor na qual existem poucos portadores de carga (elétrons ou buracos).
Uma região neutra, onde apenas se encontram íons positivos e negativos fixos na estrutura cristalina. No lado N da junção, existe uma quantidade maior de elétrons na banda de condução do que lacunas, neste caso os elétrons são chamados portadores majoritários, e as lacunas os portadores minoritários.
Correntes em um Diodo de Junção O movimento de cargas que ocorre naturalmente, sem aplicação de forças externas, é chamado Corrente de Difusão. O movimento de cargas que ocorre pela aplicação de força externa (Campo Elétrico), é chamado Corrente de Deriva.
Minha resposta: A polarização reversa causa um aumento da camada de depleção e da diferença de potencial criada na junção PN torna-se igual ao valor da fonte que o polariza, assim, não há uma diferencia de potencial no diodo, não circulando corrente.
Resposta. Com a polarização reversa o potencial de barreira aumenta até que a diferença de potencial se iguale à tensão da fonte. A corrente é formada por portadores majoritários e depende da dopagem da estrutura.
o Quanto maior a polarização reversa, maior torna-se a camada de depleção. ... o A camada de depleção torna-se maior até que a sua diferença de potencial se iguale à tensão da fonte. o Quando isto ocorre, os elétrons livres e as lacunas param os seus movimentos.
Dizemos que o diodo está polarizado no sentido direto. Se a polarização for feita conforme mostra a mesma figura em (b), então nenhuma corrente pode circular. ... Da mesma forma, também existe um limite para a tensão máxima que podemos aplicar num diodo ao polarizá-lo no sentido inverso.
Se a tensão aplicada aos terminais do diodo exceder o valor da barreira de potencial, lacunas do lado p e elétrons do lado n adquirem energia superior àquela necessária para superar a barreira de potencial, produzindo como resultado um grande aumento da corrente elétrica através do diodo.
A figura abaixo mostra o gráfico de funcionamento do diodo: No gráfico, o verde significa polarizado diretamente, o azul reversamente e o vermelho é a zona de ruptura, onde se a tensão reversa for maior que |Vbr|, a junção PN do diodo se rompe, em outras palavras, o diodo queima.
Quando um diodo entra em curto, ele conduz para os dois lados e perde suas características debloqueio e proteção. Um diodo em curto põe em risco o circuito pois funciona apenas como um fio simples.
A queima recorrente de regulador/retificador, geralmednte está associada a uma limitação da bateria. ... Se isso ocorrer o regulador, que na verdade limita a voltagem pelo aumento ou diminuição da corrente quando necessário chega ao seu limite porque a bateria não consegue acumular a energia na corrente normal de carga.
- se nas duas leituras o ponteiro chegar a indicar zero ohms o diodo está em curto. - se nas duas leituras o ponteiro indicar infinito (não se mover) o diodo está aberto. - se o ponteiro se mover nas duas leituras mas indicar valores (ou posições na escala) diferentes, provavelmente o diodo estará com fuga.
Se a lâmpada acender o SCR se encontra em curto. Alcançando a posição em que a lâmpara acende podemos ler no multímetro a corrente de disparo. Os SCRs comuns têm correntes de disparo na faixa de 200 uA (série 106) até 20 ou 50 mA como outros da mesma série e de maior potência.
Como identificar o valor de diodos?