A a administração de Maurício de Nassau, príncipe holandês e governador da província de Pernambuco durante o período da ocupação holandesa, foi marcada pela tolerância religiosa (aos católicos, maioria no Brasil), pela tentativa de modernização local (com construção de pontes, estradas e engenhos, por exemplo) e pelo ...
Resposta. Principais realizações no período em que administrou a região conquistada pelos holandeses no nordeste brasileiro: -Estabeleceu uma situação de boas relações entre holandeses e brasileiros(latifundiários e comerciantes). -Melhorou o sistema de produção de açúcar no nordeste.
Em 1645, no nordeste do Brasil, ocorreu a insurreição pernambucana, conflito onde os proprietários de terra da região se mobilizaram para a expulsão dos holandeses. Chegado o ano de 1640, a presença dos holandeses em território brasileiro esteve ameaçada pelo fim da União Ibérica.
Resposta. Porque Mauricio de Nassau havia fracassado em nova tentativa de oucupar a Bahia , nao concordou com essa forma de cobrança e entrou em conflito com a companhia, entregando o cargo para volta a Europa, em 1641.
A “Guerra dos Mascates” foi um confronto armado ocorrido na Capitania de Pernambuco, entre os anos de 1709 e 1714, envolvendo os grandes senhores de engenho de Olinda e os comerciantes portugueses do Recife, pejorativamente denominados como “mascates”, devido sua profissão.
Principais causas da Guerra dos Mascates A Guerra dos Mascates deve ser vista como um conflito pelo poder político local, sem qualquer reivindicação social. Na verdade, foi uma disputa entre Olinda – que detinha poder político – e Recife – que detinha poder econômico – pela supremacia da na Capitania de Pernambuco.
Depois de muita luta, que contou com a intervenção das autoridades coloniais, finalmente em 1711 o fato se consumou: Recife foi equiparada a Olinda. Assim terminou a Guerra dos Mascates. Com a vitória dos comerciantes, essa guerra apenas reafirmava o predomínio do capital mercantil (comércio) sobre a produção colonial.
Vinham quase todos do norte de Portugal, para trabalhar como caixeiros ou se dedicavam ao pequeno comércio, e por isso eram chamados de mascates. Muitos deles enriqueceram, chegando a comprar engenhos e escravos. Com a conquista do poder econômico, não é de espantar que começassem a querer também o poder político.
Os mascates eram caixeiros-viajantes que vendiam diversos bens de consumo entre as diferentes cidades e vilas brasileiras durante o período da colonização, sendo importantes figuras na integração das economias locais e constituindo uma baixa-burguesia ascendente no país.
A Guerra dos Mascates foi uma rebelião de caráter nativista, ocorrida em Pernambuco entre os anos de 1710 e 1711, que envolveu as cidades de Olinda e Recife. Com a expulsão dos holandeses do Nordeste, a economia açucareira sofreu uma grave crise. ... - Crise econômica na cidade de Olinda.
A Guerra dos Mascates foi um conflito envolvendo fazendeiros de Olinda e comerciantes de Recife, entre 1710 e 1711, pelo domínio político e econômico da Capitania de Pernambuco.