A "ampola de Crookes" é feita de vidro ou quartzo e dentro dela se faz o vácuo. Ela contém duas placas metálicas ligadas a uma fonte de tensão elétrica. A placa ligada ao pólo negativo é chamada de catodo e a outra, ligada ao pólo positivo, é o anodo.
A experiência consistia em um tubo de vidro com dois eletrodos em suas extremidades, havia uma abertura pra possibilitar a retirada do ar dentro da ampola criando um vácuo moderado dentro da mesma. ... Essa luminescência era gerada pelo choque dos elétrons que atravessavam o tubo e se chocavam com a parede de vidro.
Consiste em um tubo de vidro a vácuo com dois eletrodos de tungstênio (diodo), um ânodo (polo positivo) e um cátodo (polo negativo). O cátodo consiste em um filamento de tungstênio muito fino que esquenta com a passagem de corrente elétrica de alta voltagem.
Existem dois tipos de anodo: anodo fixo e anodo giratório. Os tubos de anodo fixo são usualmente utilizados em máquinas de baixa corrente, tais como: raios X dentário, raios X portátil, máquinas de radioterapia, raios X industrial, etc.
Sir William Crooks
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Thomson realizou seu experimento em 1897 e usou como principal ferramenta um instrumento conhecido como ampola de Crookes ou tubo de raios catódicos. Esse dispositivo foi criado pelo físico inglês Willian Crookes (1832-1919) em 1856.
Crookes, que reproduziu uma condição de vácuo no interior desse anteparo, os cientistas perceberam sob esta condição, que a corrente continuava sendo indicada no amperímetro toda vez que se reproduzida a diferença de potencial no tubo.
A DESCOBERTA DOS RAIOS-X Roentgen assim descreve algumas propriedades da radiação que acabara de descobrir: "Ela produzia luminescência em certos materiais fluorescentes, sensibilizava chapas fotográficas, mas em si era invisível ao olho humano, não parecia sofrer refração, nem reflexão, nem polarização.
Que pesquisador durante um de seus experimentos, colocou uma pequena placa em forma de Cruz de Malta e assim, observou a produção de uma sombra daquele objeto, para concluir que os raios catódicos se propagavam em linha reta. (Ref.: Philipp Eduard Lenard. Joseph John Thomson.
Os raios anódicos, diferentemente dos raios catódicos, possuem comportamento frente a campos elétricos e magnéticos que dependem dos gases que preenchem a câmara. Posteriormente foi descoberto que esses feixes eram originados da ionização dos gases da câmara.
As propriedades dos raios catódicos que estão representados na imagem são: a presença de carga elétrica negativa e a atração sofrida pelo polo positivo de um campo eletromagnético. De acordo com Thomson, os raios catódicos emitem irradiações que se desviam no sentido externo positivo.
Os tubos de raios catódicos ou abreviadamente TRC (e do inglês CRT = cathode ray tube) são dispositivos que geram imagens a partir da incidência de um feixe de elétrons (raios catódicos) numa tela recoberta de fósforo. ... O filamento serve para aquecer o catodo que emite os elétrons que são direcionados pelo canhão.
Um tubo de raios catódicos ou cinescópio (também conhecido pelo acrónimo CRT, derivado da expressão inglesa cathode ray tube) é um tipo de válvula termiônica contendo um ou mais canhões de elétrons e um ecrã fluorescente utilizado para ver imagens.
Significado de Cinescópio substantivo masculino Tubo catódico utilizado nos receptores de televisão para a reprodução da imagem.
Raios canais são feixes de íons positivos que são produzidos por ionização de gases em baixa pressão em um determinado tubo de descargas. Os íons positivos são repelidos pelo ânodo e, ao colidirem com o cátodo, têm sua carga neutralizada.
Os raios podem ir tanto de cima para baixo – no sentido da nuvem para a terra – quanto de baixo para cima – no sentido da terra para a nuvem. Contudo, é mais comum eles virem do céu. ... Há os que se formam e ficam dentro da nuvem, os que se formam na nuvem e vão para o ar e os que vão de uma nuvem para a outra.