TRATAMENTO: Visa diminuir as perdas e aumentar a administração do potássio. Se K < 2,5mEq/L ou sintomático: repor KCl 10%, EV, na dose de 0,3 - 0,5 mEq/kg/h de potássio em 4 a 6 horas, em bomba de infusão, sem ultrapassar a concentração máxima de 4 a 8 mEq/100 mL de solução (usar SF);
O tratamento para o potássio baixo depende da causa da hipocalemia, dos sintomas apresentados pela pessoa e da concentração de potássio no sangue, sendo geralmente indicado pelo médico a ingestão de suplementos orais de potássio e o consumo de alimentos ricos nesse mineral, no entanto em casos mais graves pode ser ...
Incluindo o potássio na alimentação
A hipopotassemia consiste na concentração plasmática de potássio < 3,5 mEq/L, provocada por uma deficiência nos depósitos corporais totais de potássio ou movimentação anormal de potássio para dentro das células. A causa mais comum é a perda excessiva, renal ou gastrointestinal.
Hipocalemia é o nome que se dá à quantidade baixa de potássio presente na corrente sanguínea. O potássio é um eletrólito fundamental para o funcionamento adequado das células nervosas e dos músculos, especialmente as células do músculo cardíaco. Normalmente, o nível de potássio no sangue é de 3,6 a 5,2 mmol/L.
Alterações na concentração do potássio podem repercutir negativamente na manutenção dos potenciais de membrana em repouso e, consequentemente, no funcionamento neuromuscular. Esse processo leva à arritmias cardíacas, paralisia de músculos esqueléticos e instabilidade hemodinâmica.
O aumento na quantidade de potássio no sangue pode levar ao surgimento de alguns sinais e sintomas inespecíficos, que podem acabar passando despercebidos como:
- Folhas verdes e vegetais crucíferos (como espinafre, brócolis e acelga); - Oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes, amendoim); - Leguminosas (feijões, lentilhas);