Veja 8 jeitos fáceis de desintoxicar o organismo
Para quem não fica sem um docinho, é preciso tentar controlar a quantidade, mas se isso não for possível, é importante procurar ajuda de um endocrinologista. No entanto, uma das dicas é escolher o momento certo para comer o doce.
Porém existe para um doce especifico uma determinação, e esse seria o chocolate. Para os indivíduos viciados em chocolate, os mesmos são chamados de Chocólatras. Espero ter ajudado!
9 ideias para controlar a compulsão por doces
Veja abaixo se você é realmente uma viciada em doces e confira dicas para combater o vício....Como identificar a compulsão por doces
Tem muitos estudos que mostram que a fome e a vontade de comer doce é estimulada quando os níveis de glicose caem na nossa corrente sanguínea. Isso explica a necessidade de consumirmos mais alimentos que aumentem a glicose, como os doces e açúcares em geral.
Açúcar vicia? De certa forma sim, porque ele afeta os mensageiros químicos cerebrais serotonina (que dá sensação de bem-estar) e dopamina (recompensa). O efeito não é o mesmo causado pelas drogas, mas pode, sim, "bagunçar" cérebro e corpo e "viciar", podendo levar a compulsão alimentar.
Mesmo os adoçantes tidos como naturais (sucralose, taumatina, xilitol, stévia) ativam o cérebro e preparam nosso corpo para receber uma quantidade de comida que não virá. O resultado é uma enorme vontade de doce (ou açúcar) logo em seguida, que pode virar uma verdadeira compulsão por doce.
Quando ingerimos açúcar, os níveis de glicose no sangue aumentam, fazendo com que o pâncreas produza insulina (hormônio responsável por reduzir a glicose) além do normal. Para reequilibrar o organismo, nosso sistema coloca em ação a insulina, que tem como objetivo fazer a glicose circular.
Os efeitos do açúcar no cérebro Os ratos que mais consumiram açúcar tiveram as sinapses neurais prejudicadas, impactando negativamente a cognição e a memória. Além disso sabemos que o consumo de açúcar podem causar confusão mental, cansaço, irritabilidade e alterações no humor.
O açúcar interage no cérebro com neuropeptídios como dopamina, opioides e acetilcolina, levando a alterações que ocorrem na neuroquímica semelhantes às drogas estimulantes. Além de agir como fonte principal de energia das células, o consumo sistemático de açúcar leva à compulsão e à síndrome de abstinência.
Espinafre. A verdura é rica em aminoácidos e boa fonte de minerais como cálcio, magnésio e potássio, além de diminuir os níveis da pressão arterial. O alimento também contém boas doses de fibras, que ajudam a reduzir o açúcar no sangue.
O consumo de açúcar, especialmente do açúcar branco, está ligado ao aumento do risco de ter problemas como diabetes, obesidade, colesterol alto, gastrite e prisão de ventre.
Como dito anteriormente, existem outros tipos de adoçante que podem substituir o açúcar e que contêm edulcorantes naturais, como o xilitol e o stévia ou estévia.
"O consumo de açúcar refinado colabora para o aumento dos níveis de gordura no nosso organismo, inclusive aquela que fica armazenada no fígado, o que pode levar a uma complicação chamada esteatose hepática ou aumentar os níveis de colesterol e triglicerídeos.
A partir da segunda semana, o corpo começa a se acostumar com a falta de açúcar. O organismo começa a reagir e entende que não precisa de tanta glicose para manter a energia. Contudo, ainda não é possível sentir grandes resultados. Os efeitos positivos costumam aparecer após pelo menos um mês sem comer açúcar.
Substitua pelas versões com menos gordura como, por exemplo, o presunto sem capa de gordura ou o peito de peru. - substitua as frutas mais calóricas pelas que apresentam baixo teor de energia. Boas opções são melão, melancia, ameixa fresca e mamão papaya.
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Trocas além dos grãos De maneira que, para pensarmos em substitutos, é também importante considerar alimentos que dão energia como: batata, batata-doce, mandioca, mandioquinha, cará e inhame, que são tubérculos e raízes, bem como os cereais como pães, milho, trigo, aveia, macarrão, entre outros.