O diagnóstico da depressão é clínico, feito pelo médico após coleta completa da história do paciente e realização de um exame do estado mental. Não existe exames laboratoriais específicos para diagnosticar depressão. Subtipos de Depressão: Distimia: É um quadro mais leve e crônico.
A depressão normalmente é causada por alguma situação perturbadora ou estressante que ocorre na vida, como morte de um familiar, problemas financeiros ou divórcio. No entanto, também pode ser provocada pelo uso de alguns remédios, como Prolopa, ou em caso de doenças graves, como câncer ou HIV, por exemplo.
Quem tem este tipo de depressão apresenta os sinais clássicos e comumente associados à doença: humor muito deprimido (tristeza, desânimo e pensamentos negativos), pouco interesse em atividades (mesmos aquelas que geralmente seriam prazerosas), dificuldades para dormir, alterações no apetite ou no peso, perda de energia ...
O humor de um depressivo é linear para baixo . Entendido como estado de loucura quando ocorre a explosão num grito de socorro ou o que é ainda pior a apatia. Cruel é dizer que um doente depressivo é louco. O respeito neste caso é fundamental e a paciência e o amor impressindíveis.
Como sair da depressão em 7 passos
Formas de consumo: seu chá é a mais popular. (2) Camomila, ou Matricaria recutita – Esse tipo de camomila tem efeito calmante. Formas de consumo: suas folhas e flores são empregadas em infusões. (3) Erva-de-são-joão, ou Hypericum perforatum – É a mais eficiente para combater a depressão.
Erva-de-são-joão Em alguns estudos, a erva-de-são-joão funcionou melhor do que um placebo e pode funcionar tão bem quanto os antidepressivos convencionais. Uma revisão de 2011 de pesquisas anteriores descobriu que essa erva melhorou os sintomas de depressão em dez dos estudos.
Medicamentos psiquiátricos para depressão
Os antidepressivos analisados foram: agomelatina, amitriptilina, bupropiona, citalopram, clomipramina, desvenlafaxina, duloxetina, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, levomilnaciprano, milnaciprano, mirtazapina, nefazodona, paroxetina, reboxetina, sertralina, trazodona, venlafaxina, vilazodona e vortioxetina.
Os ISRS, considerados de última geração, possuem efeitos colaterais menos pronunciados e têm ação mais direcionada na serotonina. Exemplos incluem a fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram. Os ISRSN, também de última geração, além de menos efeitos colaterais, agem na serotonina e noradrenalina.