Como declarar o empréstimo no imposto de renda Para declarar empréstimos contraídos junto a pessoa física, vá até a ficha Dívidas e Ônus Reais e selecione o código 14. Na área de “Discriminação”, coloque informações sobre a dívida, como a data da operação e o nome e CPF de quem fez o empréstimo.
O mútuo feneratício é uma modalidade de contratação unilateral onerosa (STOLZE; FILHO, 2014) em que o bem mutuado é o dinheiro e o mutuário é obrigado a pagar juros, como versa o CC/2002 em seu artigo 591: “destinando-se o mútuo a fins econômicos, presumem-se devidos juros, os quais, sob pena de redução, não poderão ...
A contabilização será:
É perfeitamente legal uma pessoa física emprestar dinheiro para outra pessoa física, determinando um prazo para o pagamento e juros sobre o valor emprestado. A questão é como fazer e quanto cobrar; isso sim merece a sua atenção e deve ser feito dentro da legalidade.
Todos os empréstimos e financiamentos contraídos pela empresa, cujo prazo de pagamento final seja inferior a um ano, contado a partir da assinatura do contrato, deverão ser registrados contabilmente no Passivo Circulante.
A contabilização deverá ser feita através de contrato de mútuo. Evitando assim a Falta de lastro para o IRPF. De acordo com o Decreto 3.
Um empréstimo bancário é um acordo feito entre o banco e o cliente, onde você pega uma determinada quantia com a promessa de pagar no futuro, acrescido juros e, muitas vezes, em parcelas pré-definidas.
A apropriação ocorre quando há o pagamento. Pois a parcela na maioria dos casos são composta com o valor principal acrecidos de juros.
Apropriar uma despesa é o mesmo que reconhecer a ocorrência do seu fato gerador, independentemente se foi paga ou não. Apropriar uma receita é o mesmo que reconhecer a sua realização (ocorrência do fato gerador), independentemente se foi recebida ou não.
Prêmio de seguros a vencer (ou a apropriar): quando a empresa faz um contrato de seguro, o segurador se obriga com a segurada mediante pagamento de um prêmio, a indenizá-la de prejuízo decorrente de riscos futuros, previstos no contrato.
A apropriação contábil das despesas com seguros deve ser feita em função do prazo da cobertura prevista na apólice correspondente. A contabilização em conta representativa de custo ou despesa se verifica através de quotas mensais.
A apropriação das despesas relacionadas neste grupo deve ser feita ao resultado do período a que corresponderem e não ao período em que foram pagas, mediante controles auxiliares, com as informações relativas aos valores pagos e às parcelas a serem apropriadas.
Ou seja, no Não Circulante são incluídos todos os bens de natureza duradoura destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade. ... O Ativo Não Circulante está dividido em 4 grupos: Realizável a longo prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível.
O denominado "Ativo Circulante" constitui-se no grupo de contas contábil que registra as disponibilidades (caixa, bancos conta movimento e aplicações financeiras), os títulos negociáveis (como duplicatas a receber), os estoques e outros créditos de realização a curto prazo, como adiantamento a fornecedores e empregados ...
Os ativos circulantes operacionais possuem recebimento a curto prazo e representam basicamente as contas que as empresas têm a receber dos clientes e os estoques., incluindo as operações de compra, venda e produção. É importante ficar atento e não confundir com o passivo circulante operacional.