Júpiter: 79 luas Das doze últimas luas descobertas, nove orbitam Júpiter em uma direção retrógrada, levando cerca de dois anos para completar uma órbita ao redor do maior planeta do Sistema Solar.
Em ordem de distância a Netuno, os satélites regulares são Náiade, Talassa, Despina, Galateia, Larissa, Hipocampo e Proteu. Hipocampo é o menor satélite de todo o sistema netuniano, enquanto Proteu é o segundo maior.
O dilema é que Netuno, à distância de quase 4 bilhões de quilômetros da Terra, está muito além das forças de qualquer foguete. Nenhuma nave chegaria lá em menos de 30 anos, prazo longo demais para uma missão.
Assim são conhecidas, até a data: uma na Terra, duas em Marte, 63 em Júpiter, 49 em Saturno, 27 em Urano e 13 em Neptuno. De facto, Mercúrio e Vénus não têm satélites naturais. Um total de 158 satélites em todo o sistema solar.
Netuno pertence a uma classe de planetas com cinturão de asteróides — Júpiter, Saturno e Urano também compartilham dessa mesma classificação. Com uma superfície única e diferente da Terra, Netuno acumula massivas quantidades de gás, como hidrogênio, hélio, e outros.
Saturno ultrapassou Júpiter como o planeta com mais luas no Sistema Solar, de acordo com pesquisadores dos EUA. Uma equipe de cientistas descobriu 20 novas luas que orbitam o planeta dos anéis, chegando a 82 no total. Júpiter, por outro lado, tem 79 satélites naturais.
Nome e etimologia O termo em português Lua tem origem no latim Luna. Outro termo menos comum é selene, derivado do grego antigo selene (Σελήνη), de onde o prefixo "seleno-" (como em selenografia) derivou-se.
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