Quando questionado sobre a origem da consciência humana, o biólogo alemão Ernst Mayr, considerado o Darwin do século 20, respondeu com simplicidade: ela veio da consciência dos animais. Segundo ele, não há justificativa para considerá-la propriedade exclusiva da espécie humana.
Ela afirma: “Consciência moral é o sentir no interior do qual a hierarquia de nossos impulsos nos vem à consciência”. (Nachlass/FP 1883, 15 [51], KSA 10.
O conceito de liberdade, na filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. ... Logo, a moralidade dos atos consiste em fazer o uso da liberdade. Quando a liberdade é privada, não há responsabilidade moral.
A ética empresarial determina a moral e a conduta dentro das empresas. Quando uma organização entra no mercado, independentemente do porte dela, ela deve seguir alguns conceitos relacionados à ética empresarial. ... Os valores dela são os mesmos que regem a ética como um todo e a conduta dos relacionamentos no meio social.
O comportamento ético entre os trabalhadores de uma organização garante que o ambiente profissional funcione com honestidade e integridade. Os colaboradores que usam a ética para orientar seu comportamento aderem às políticas e regras da empresa ao se esforçarem para atingir os objetivos da organização.
A ética permite-nos viver como seres humanos, detentores da capacidade de pensar, protegendo-nos, por isso, do caos e do desmoronamento da sociedade em que vivemos. Por esta razão, o ser humano sofre, naturalmente, influências sociais que condicionam a sua tomada de decisões. ...
Ética pessoal, que diz respeito à ação individual. Ter ética é ter consciência ou caráter. É ter seus valores e princípios fundamentados nas suas convicções e particularidades.
A ética é importante e essencial para que haja equilíbrio em uma sociedade porque nos ensina a refletir sobre nossas ações, se seguimos as regras e normas necessárias para o bom convívio em sociedade, se respeitamos o outro, se somos honestos, íntegros e justos, se fazemos aquilo que é correto mesmo quando ninguém está ...
A violência se opõe à ética porque trata seres racionais e sensíveis, dotados de linguagem e de liberdade, como se fossem coisas, isto é, irracionais, insensíveis, mudos, inertes ou passivos.
Como é pensada essa ética, à qual se pretenderia "retornar"? Em primeiro lugar, como reforma dos costumes (portanto, como moralidade) e como restauração de valores e não como análise das condições presentes de uma ação ética.
Para Immanuel Kant (1724-1804), moral e religião estão ligadas de modo estreito, diferenciando-se apenas pelo fato de que na moral os deveres são praticados como princípios fundamentais de todo ser racional, e pelo fato de que esse último deve agir como membro de um sistema universal de fins, enquanto que na religião ...
O sujeito ético ou moral, isto é, a pessoa, só pode existir se preencher as seguintes condições: - ser consciente de si e dos outros, isto é, ser capaz de reflexão e de reconhecer a existência dos outros como sujeitos éticos iguais a ele; - ser dotado de vontade, isto é, de capacidade para controlar e orientar desejos, ...
As normas morais são regras de convivência social ou guias de ação, porque nos dizem o que devemos ou não fazer e como fazer. Os valores morais são princípios filosóficos que norteiam o senso comum de qualquer indivíduo, variando em formas e costumes.
O sujeito é uma função sintática que indica a pessoa ou objeto sobre quem se declara algo. Além disso, pode ser determinado ou indeterminado. O sujeito compõe o chamado termo essencial da oração. ... Quando aparecem na oração, são chamados de determinados, quando estão escondidos, são classificados como indeterminados.
Em Kant o dever é a necessidade de uma ação por respeito à lei. E uma ação por dever elimina todas as inclinações (todo o objeto da vontade), e, portanto, só resta à vontade obedecer à lei prática (baseada na máxima universal), pois trata-se de um princípio que está ligado à vontade.