Em termos gerais, essa força pode ser calculada com a equação Fb = Vs × D × g, onde Fb é a força de empuxo, Vs é o volume submerso, D é a densidade do fluido no qual o objeto está submerso e g é a força da gravidade. Para aprender como determinar o empuxo do objeto, veja o passo 1 para começar.
Se um objeto mergulhado em um fluido afunda, podemos afirmar que a sua densidade é maior que a do líquido e que o seu peso é superior ao empuxo. Se as densidades do corpo e do fluido forem iguais, o corpo permanecerá em equilíbrio no líquido e podemos afirmar que o empuxo é igual ao peso do corpo.
O princípio de Arquimedes quantifica o valor desta força: Um corpo total ou parcialmente imerso em um fluido sofre um empuxo que é igual ao peso do volume do fluido deslocado pelo corpo. ... Essa força do líquido sobre o corpo, é denominada empuxo ou impulsão.
A gravidade é a mesma em todo lugar da superfície da Terra, o que varia na água é o chamado peso aparente. Em todos os corpos imersos em líquido, existe uma força que age sobre o corpo chamada empuxo. Essa força tem direção vertical pra cima e sua magnitude é proporcional ao volume imerso e à densidade do líquido.
A utilização da água como fonte de energia é muito antiga. Os moinhos que trituravam grãos, por exemplo, eram movidos pela força da água. Atualmente, a energia potencial da água é aproveitada para a geração de energia elétrica.
O peso do barco desloca a água e provoca uma reação em sentido contrário. Essa força que a água exerce em sentido contrário é chamada de empuxo. ... Desse modo, o barco é sustentado por essa força contrária e flutua. No desenho observamos o volume de água que é deslocado para um navio flutuar.
Há muitos e muitos anos um italiano chamado Arquimedes descobriu que se o peso do barco for igual a essa pressão, que ele deu o nome de empuxo, o barco não vai afundar: ele se equilibra pela própria força da pressão que recebe da água. ... Isso é o que chamamos de a densidade da água.
O professor José Henrique Sanglard, coordenador do curso de Engenharia Naval e Oceânica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que os navios conseguem flutuar graças ao Princípio de Arquimedes, que diz que a sustentação que um corpo tem quando está mergulhado é proporcional ao volume submerso.