O óvulo humano é, na verdade, um ovócito secundário, que tem forma esférica e é constituído por membrana plasmática, citoplasma e núcleo. O óvulo humano e de todos os outros mamíferos placentários é chamado de alécito (a = não; lecito = vitelo).
A clivagem pode ser de dois tipos: holoblástica ou total e meroblástica ou parcial.
Os óvulos estão entre as maiores células do corpo—cada óvulo tem 0,1 mm, o que parece bem pequeno, mas na verdade é visível a olho nu (1).
O pólen forma um longo tubo, o tubo polínico, que cresce pistilo adentro até atingir o óvulo. ... O tubo polínico atinge exatamente a micrópila ovular e um dos dois núcleos espermáticos do pólen fecunda a oosfera, originado o zigoto. Este dará origem ao embrião.
Este processo é controlado pela ação de dois hormônios: o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (hormônio luteinizante), secretados pela glândula hipófise. Quando o óvulo é “liberado”, ele viaja pelas trompas em direção ao útero.
O tempo de vida do óvulo é de aproximadamente 24 horas depois de ser liberado do ovário, já o espermatozoide dura até 72 horas dentro do corpo da mulher. Gráfico representando a ovulação e as variações nos níveis hormonais durante o ciclo menstrual.
O que ocorre é que a cada ciclo menstrual gastamos até mil óvulos. É um número relativamente alto, mas lembre que somente um deles vai amadurecer e ser liberado para — possivelmente — ser fertilizado. A diminuição da quantidade de óvulos é um processo natural e que não pode ser impedido.
Com os testes de farmácia mais sensíveis, é possível detectar a gravidez cerca de 12 dias depois da ovulação, ou seja, alguns dias antes de o atraso menstrual acontecer. O mais garantido, porém, é fazer o exame pelo menos a partir do primeiro dia de atraso (cerca de 14 dias depois da ovulação).
Um teste de gravidez pode ser feito sempre que a mulher suspeitar que está grávida. No entanto, para o teste de farmácia funcionar, ele precisa ser feito cerca de 2 a 5 dias após o atraso menstrual.