Com o nascimento do bebê e retirada da placenta, os níveis de estrógeno caem e, mais ou menos 48 horas após o parto, ocorre um pico na liberação de prolactina – hormônio responsável pela produção do leite materno. Isso acontece na parte anterior de uma região do cérebro chamada hipófise.
Em função dos hormônios estrógeno e progesterona – secretados pela placenta -, as mamas ficam maiores, mais sensíveis e têm seus vasos sanguíneos dilatados. Já a produção do leite propriamente dito só tem início após o parto, quando outros hormônios, como a prolactina e a ocitocina, entram em cena.
A ação começa a partir do segundo trimestre e, ao final da gravidez, a atividade tanto da prolactina quanto do lactogênio (outro hormônio, produzido na placenta) é tão intensa que a gestante só não produz leite antes do parto porque a alta taxa de estrogênio no organismo não permite.
Prolactina e dopamina A prolactina é inibida pela dopamina secretada por neurônios do hipotálamo. Além do controle da prolactina, a dopamina é um neurotransmissor importante para função motora, motivação e aprendizagem de reforço, agindo por diferentes vias neuronais.
Resposta. A Ocitocina ela promove contrações musculares uterinas durante o parto e a ejeção do leite na amamentação já a prolactina é um hormônio responsável por produzir leite no período da gestação.
A adenohipófise ou lobo anterior da hipófise é uma glândula que produz diversos hormônios e, entre eles, a prolactina (LTH ou PRL). Esta última atua sobre os ovários, secretando a progesterona, e estimula a produção de leite.
A prolactina (símbolo PRL) é um hormônio lactogênico de base proteica, produzida pela glândula adeno-hipófise (lóbulo anterior da hipófise), tendo sua regulação controlada pelo hipotálamo, região do cérebro responsável pelo intercâmbio do sistema nervoso com o sistema endócrino.
Os níveis baixos de prolactina não apresentam sintomas nem consequências para o organismo, exceto se a mulher estiver amamentando, o que pode provocar uma diminuição na quantidade de leite materno produzido.
A testosterona ajuda a produzir proteínas e é essencial para o comportamento sexual normal e para as ereções. Também afeta muitas atividades metabólicas, como produção de células do sangue na medula óssea, formação do osso, metabolismo de lipídios, metabolismo de carboidratos, função hepática e crescimento da próstata.
Hormônio masculino que aumenta a massa magra, esculpe os músculos, dá mais força e turbina a libido, mas pode causar sérios danos como problemas cardiovasculares, infertilidade e câncer de próstata quando usado sem necessidade.
A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, porém também é encontrado na mulher. O hormônio é produzido principalmente nas células de Leydig no interior dos testículos, porém uma pequena quantidade é produzida nas suprarrenais.
Assim, para aumentar naturalmente a testosterona é recomendado:
Confira as receitas:
Estudo mostrou que alguns minerais são benéficos, como magnésio, ferro, zinco, molibdênio. Já outros são bastante negativos, de acordo com os resultados, como manganês, cromo e cádmio. Cebolas são um dos alimentos que aumentam a testosterona mais interessantes.
Um teste de testosterona é um exame de sangue solicitado para medir a quantidade de testosterona livre ou total no sangue. Esse valor é geralmente indicado em nanogramas por decilitro de sangue. Esse é um exame disponível no Laboratório Freire.