O ceticismo trata-se de uma corrente filosófica que releva questionamentos sobre ocorrências, opiniões, pensamentos e crenças convencionadas pelo senso comum como verdades. Portanto, essa corrente defende que o indivíduo não pode chegar a nenhuma certeza.
O ceticismo, na sua versão mais extrema, é a ideia de que o conhecimento não é possível. Os céticos podem apresentar o seguinte argumento a favor da sua posição: Se S sabe que P, então não é possível que S esteja enganado acerca de P. ... Se as premissas forem verdadeiras, o argumento é sólido e a conclusão verdadeira.
O Trilema de Münchhausen, também conhecido como Trilema de Agripa (referência ao cético grego de mesmo nome), é um termo usado pela filosofia para ressaltar a alegada impossibilidade de se provar qualquer verdade garantida mesmo nos campos da lógica e matemática.
O ceticismo é uma doutrina segundo a qual o espírito humano não pode atingir nenhuma certeza a respeito da verdade, o que resulta em um procedimento intelectual de dúvida permanente ,ou seja , o ceticismo radical basicamente é a dúvida convicta de tudo .
A interpretação padrão da filosofia de Hume o apresenta como um cético radical acerca das pretensões da razão em fundamentar adequadamente nosso sistema de crenças e, ao mesmo tempo, como um naturalista que procurou sustentar que nossas crenças, embora racionalmente infundadas, não podem ser abandonadas na vida comum, ...
O ceticismo que pretende duvidar de tudo é, para Wittgenstein, manifestamente um contrassenso, uma tentativa de transgredir as precondições da linguagem. Com efeito, o próprio jogo da dúvida pressupõe que ela não se aplique de modo universal.
Hume ficou conhecido por levar ao extremo o ceticismo – entendido como a suspensão de julgamento diante de questões sem verdade. Em suas obras, o filósofo escocês suspendia as certezas até mesmo diante daquilo que parecia ser experimental.
impressões, todas as nossas percepções mais vivas, quando ouvimos, vemos, sentimos, amamos, odiamos, desejamos ou queremos. E as impressões diferenciam-se das idéias, que são as percepções menos vivas, das quais temos consciência, quando refletimos sobre quaisquer das sensações [...] (HUME, 1999, p.
Para Hume, a imaginação manipula ideias simples e gera ideias complexas. ... A partir dos conceitos de impressões e ideias, Hume formula a ideia do Princípio da Cópia, que define que todas as ideias são de alguma forma, cópia das impressões. Não é possível formular cópias sem que haja sensações e impressões.
As ideias simples que temos através das sensações podem se relacionar e se transformar em ideias complexas através da memória e da imaginação, mas as ideias simples se associam em ideias complexas principalmente através da semelhança, da proximidade no espaço e no tempo e da relação de causa e efeito.
Causalidade é a relação entre um evento A (a causa) e um segundo evento B (o efeito), provido que o segundo evento seja uma consequência do primeiro. Identifica-se logicamente a causalidade em "se não A, então não B", provida a ocorrência empírica de ao menos um B.