A educação continuada visa à melhoria e a qualidade na assistência de enfermagem para o cliente sendo para os profissionais da saúde uma alternativa de aprendizado. Através da educação na área enfermagem envolve varias atividades sendo as principais o ato de cuidar, organizar, gerenciar e educar.
Paciente como prioridade do cuidado
Os protocolos constituem práticas de segurança do paciente voltadas para propiciar uma prática assistencial segura e são componentes obrigatórios dos planos (locais) de segurança do paciente dos estabelecimentos de Saúde, conforme estabelecido pela Resolução RDC nº 36/2013.
A identificação de todos os pacientes deve ser realizada em sua admissão no serviço através de uma pulseira; 2. Devem-se utilizar no mínimo dois identificadores como: nome completo do paciente; nome completo da mãe do paciente; data de nascimento do paciente; número do SES; 3.
As pulseiras de identificação do paciente devem ser:
Justamente por ser a primeira etapa do atendimento de saúde, a identificação do paciente é o que irá nortear os procedimentos aos quais aquela pessoa será submetida. Justamente por isso, é a primeira etapa para evitar erros e riscos à segurança do paciente.
“A identificação do paciente é importante para prevenção de erros e complicações decorrentes da entrega de procedimentos, resultados de exames, medicação, dentre outros, ao paciente errado”, define Márcia Martins, diretora técnica da divisão de enfermagem do Hospital das Clínicas.
Nesse documento, são preconizados os seguintes itens como identificadores nas pulseiras do RN: RN de (nome da mãe completo), data de nascimento da mãe, número de prontuário do RN, data de nascimento do RN, hora e sexo.
Dentre as possíveis consequências dos erros no processo de identificação do paciente, temos: aumento do risco de emissão de resultados/laudos atribuídos erroneamente, erros na identificação de amostras de exames durante a medicação ou procedimentos, realização de procedimentos/tratamentos repetidos no mesmo paciente, ...