Nervo troclear Ele deixa o crânio através da fissura orbitária superior. Ele inerva um único músculo do olho: o músculo oblíquo superior. Esse nervo controla a motricidade da abdução, depressão e rotação medial (interna) do olho.
Tróclea é nome que se dá a um sulco do fêmur (osso da coxa), localizado na parte da frente do joelho e onde se movimenta a patela ao dobrar ou esticar o joelho. A displasia da tróclea se caracteriza por uma tróclea rasa, a qual possui menor capacidade de sustentar a patela, facilitando com que ela se desloque.
Uma das origens dessa síndrome é a lateralização da patela (osso pequeno do joelho) em relação ao fêmur (osso da coxa). A patela passa a não mais se mover pelo seu trajeto anatomicamente correto, gerando pontos de pressão excessivos entre os dois ossos, o que causa dor e pode, com o tempo, gerar lesões na cartilagem.
A patela (ou rótula) é um pequeno osso que fica alojado na parte da frente do joelho, dentro do sulco patelar. Ela é responsável por alinhar o joelho aos músculos, por isso quando há o deslocamento, além da dor, o animal não consegue sentir firmeza para pisar.
Grau 4. Luxação mais grave, no grau 4 a patela sai se desloca de maneira permanente, e nem mesmo com a manipulação do veterinário é possível voltá-la ao local correto. Somente com cirurgia de patela em cachorro é possível amenizar o problema.
Não importa se você viu o cachorro mancando da pata traseira, dianteira ou cachorro mancando e tremendo, ele precisa ser levado ao médico-veterinário. Como há várias causas para a claudicação, o profissional irá fazer a anamnese (perguntar o histórico do pet), fazer o exame físico e poderá solicitar exames.
Como saber se seu cão quebrou a patinha É muito fácil suspeitar de lesão nas patas do seu animal, pois ele vai se movimentar lentamente e mancar, tentando poupar a pata. Além disso, um cachorro com trauma nas patas passa muito tempo deitado e se queixa toda vez que usa a patinha machucada.
A palpação é o principal método clínico de diagnosticar o rompimento do ligamento cruzado de cães e gatos, sendo que as técnicas do movimento gaveta e a compressão tibial são as mais usadas nesse sentido.