A hipertensão arterial ou pressão alta, é uma doença que ataca os vasos sangüíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém freqüentemente acima de 140 por 90 mmHg.
O DM2 é uma doença metabólica de etiologia múltipla e caracterizada por hiperglicemia que ocorre tanto por resistência à ação da insulina como por deficiência na secreção deste hormônio (SBNPE; ABRAN, 2011).
Se foi isso esta aqui ; Comorbidade é a existência de duas ou mais doenças em simultâneo na mesma pessoa. Uma das características da comorbidade é que existe a possibilidade de as patologias se potencializarem mutuamente, ou seja, uma provoca o agravamento da outra e vice-versa.
As comorbidades e complicações mais prevalentes foram hipertensão arterial sistêmica (HAS) (84%), doença arterial coronariana (36%), trombose (16%), pé diabético (16%), amputação de membro inferior (16%), insuficiência cardíaca congestiva (16%) e dislipidemia (16%),.
A comorbidade é simplesmente a ocorrência de duas ou mais doenças relacionadas no mesmo paciente e ao mesmo tempo. Algumas doenças comuns que vêem junto com depressão são: transtorno de ansiedade ou estresse, abuso de álcool, dor, diabetes e doenças cardiovasculares.
Distimia (transtorno depressivo persistente) Essa é uma forma de depressão crônica —com duração mínima de dois anos—, de intensidade moderada, quando o indivíduo fica predominantemente triste, desanimado, pessimista e sem vontade de agir, com pouca energia e concentração.
A depressão é um transtorno mental caracterizado por tristeza persistente e pela perda de interesse em atividades que normalmente são prazerosas, acompanhadas da incapacidade de realizar atividades diárias, durante pelo menos duas semanas.
Apesar de associada aos jovens, são os idosos que lideram o ranking dos mais afetados pela depressão. Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a doença atinge cerca de 13% da população entre os 60 e 64 anos de idade.
A faixa etária mais afetada varia entre 55 e 74 anos. “Apesar de a depressão atingir sujeitos de todas as idades, o risco se torna maior na presença de pobreza, desemprego, morte de um ente querido, ruptura de relacionamento, doenças e uso de álcool e de drogas”, atesta o relatório.
Da Antiguidade aos dias atuais A depressão é considerada por muitos a “Doença do Século” ou “Mal do século”, no entanto, ao avaliar a história desde a antiguidade até os dias atuais, é possível notar semelhanças entre o que era chamado de “melancolia” e o que se define hoje como depressão.
No mundo ocidental, quem primeiro notou características depressivas e as sistematizou em torno de um nome foi Hipócrates, considerado o pai da medicina, no século 4 a.C. Ele cunhou o nome melancolia a partir de duas outras palavras: mêlas = negro e kholê = bile.
Depressão na idade média Apenas em 1680 surge pela primeira vez o termo depressão para designar um estado de desanimo ou perda de interesse. Apenas a partir do século XIX com o aperfeiçoamento da psiquiatria e da psicologia o termo depressão passa a ser mais amplamente utilizado e substitui a palavra melancolia.
Como era antigamente Foi no Renascimento que a depressão passou a se chamar de “Melancolia”, romantizando a doença, cuja a apatia significava insight e a fragilidade era o preço pago pela visão artística e a complexidade da alma.
A depressão normalmente é causada por alguma situação perturbadora ou estressante que ocorre na vida, como morte de um familiar, problemas financeiros ou divórcio. No entanto, também pode ser provocada pelo uso de alguns remédios, como Prolopa, ou em caso de doenças graves, como câncer ou HIV, por exemplo.
Os principais neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina[1]. Quando há um desequilíbrio na produção delas, a doença se instala. “Os neurônios precisam de neurotransmissores para se comunicar.
O que acontece no cérebro em casos de depressão? O cérebro é formado por células, os neurônios, que se comunicam por meio de substâncias chamadas neurotransmissores. Quando uma pessoa está em depressão, alguns neurotransmissores, por algum motivo, não circulam como deveriam.
Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.