Os temas geradores são, portanto, estratégias metodológicas de um processo de conscientização da realidade opressora vivida nas sociedades desiguais; são o ponto de partida para o processo de construção da descoberta, e, por emergir do saber popular, os temas geradores são extraídos da prática de vida dos educandos, ...
Resposta. A resposta certa é: Levantamento do universo vocabular dos educados; Seleção dos temas ou palavras geradores; Problematização ou criação de situações; Elaboração de fichas para roteiro de estudos.
2. O trabalho com o tema gerador fornece subsídios educacionais para a criança ter o conhecimento necessário e a interação com o mundo na qual está inserida, ao quais suas ações transformam o mesmo.
A Investigação Temática na qual se dá no domínio humano, sendo um processo de busca e conhecimento no encadeamento dos significados. Na Investigação Temática se faz um esforço de consciência da realidade e de autoconsciência, tomando-se como ponto de partida do processo educativo.
As palavras geradoras: o processo proposto por Paulo Freire inicia-se pelo levantamento do universo vocabular dos alunos. Através de conversas informais, o educador observa os vocábulos mais usados pelos alunos e a comunidade e, assim, seleciona as palavras que servirão de base para as lições.
São situações locais que, discutidas, abrem perspectivas para a análise de problemas regionais e nacionais. - 4ª Fase: elaboração de fichas-roteiro que auxiliem os coordenadores de debate no seu trabalho. São fichas que deverão servir como subsídios, mas sem uma prescrição rígida a seguir.
O método Paulo Freire de alfabetização é dividido em três etapas: investigação, tematização e problematização. Na etapa de investigação, aluno e professor buscam, no universo vocabular do aluno e da sociedade onde ele vive, as palavras e temas centrais de sua biografia.
Freire propõe a aplicação de seu método nas cinco fases seguintes: 1ª fase: levantamento do universo vocabular do grupo. Nessa fase, ocorrem as interações de aproximação e conhecimento mútuo, bem como a anotação das palavras da linguagem dos membros do grupo, respeitando seu linguajar típico.
A metodologia de ensino de Paulo Freire Sua filosofia baseia-se no diálogo entre professor e aluno, procurando transformar o estudante em um aprendiz ativo.
O método sintético estabelece uma correspondência entre o som e a grafia, entre o oral e o escrito, através do aprendizado por letra por letra, ou sílaba por sílaba e palavra por palavra. Os métodos sintéticos podem ser divididos em três tipos: o alfabético, o fônico e o silábico.
O método tradicional de alfabetização é centrado no professor, que tem a função de “vigiar o aluno”. Ou seja, observar se o aluno está seguindo a risca o que lhe foi pedido. ... O professor fala o aluno ouve e aprende. Não deixa o aluno ser participativo na construção de sua própria aprendizagem.
Por muito tempo perdurou que está alfabetizado era saber as letras, juntar sílabas e formar palavras, nessa época se aprendia as através da repetição de sons e era comum o uso das cartilhas nas escolas, eram o que se chama atualmente de método sintético, principalmente utilizando a fonação e a soletração.
Além dos métodos sintéticos, nos anos 80, no Brasil, foram empregados os chamados métodos analíticos de alfabetização (aqueles que vão do todo para as partes), dentre os quais podemos destacar: * Sentenciação: parte da oração, que dela são retiradas palavras que são “esmiuçadas”. * Palavração: inicia com a palavra.
Desta forma, voltando à pergunta inicial da família, é necessário esclarecer que existe um momento na escolaridade em que a alfabetização se intensifica, compreendido por muitas escolas entre os 5 e 7 anos de idade.
A aquisição da proficiência em escrita e leitura envolve capacidades e habilidades que são obtidas por meio do processo de alfabetização, que começa na exploração natural da linguagem e passa por um período de conhecimento da mecânica da escrita e leitura.
Trata-se de um processo que tem início no nascimento, com crianças que nascem em sociedades letradas, e prolonga-se por toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas sociais que envolvem a língua escrita.
Então, o primeiro passo da alfabetização infantil é ensinar a diferença existente entre letras, desenhos e símbolos. O importante dessa técnica é mostrar para a criança que letras e símbolos possuem distinção e que podemos registrar o que falamos por meio da escrita.