O modernismo no Brasil foi um longo período (1922-1960) que reuniu diversas características e obras, por isso, esteve dividido em três fases, também chamadas de gerações: Primeira fase modernista (1922-1930) - a fase heroica ou de destruição. Segunda fase modernista (1930-1945) - a fase de consolidação ou geração de 30.
O Modernismo brasileiro é tradicionalmente dividido em três diferentes fases: a primeira fase modernista, também conhecida como fase heroica; a segunda fase modernista, representada pela poesia e pelo romance de 1930, e a terceira fase modernista (alguns críticos literários consideram os escritores da última fase como ...
A arte moderna consolidava-se então no Brasil, reverberando novas produções nas décadas seguintes. Pode-se dividir o Modernismo brasileiro em três fases: Primeiro Modernismo (1922-1930), Segundo Modernismo (1930-1945) e Terceiro Modernismo (1945-1960).
O Modernismo foi um movimento artístico, literário e cultural que surgiu no início do século XX. O movimento tinha como objetivo romper com o tradicionalismo da época, experimentando novas técnicas e criações artísticas.
Por esse motivo, a primeira fase modernista priorizou temas pautados no nacionalismo, portanto na cultura e na identidade do Brasil. Uma importante característica desse período de afirmação nacional foi a disseminação de diversos grupos e manifestos. ... Dos grupos modernistas destaca-se: Pau-Brasil (1924-1925).
A primeira geração moderna costuma ser chamada de geração heroica. Essa denominação não é de todo exagerada, já que coube aos primeiros modernistas o difícil trabalho de substituir a arte praticada há séculos no Brasil, a qual, mais em um período, menos em outro, imitava modelos europeus, particularmente de Portugal.
Teve seu surgimento no ano de 1940, trazendo como principal característica a forte oposição ao governo do ditador Antônio Salazar. Esta geração foi marcada pela publicação de Gaibéus, de Alves Redol, que é considerado um dos grandes representantes deste movimento.
Características. Escândalo, provocações, influências das correntes estéticas que se desenvolviam na Europa, especialmente o Futurismo e o Cubismo, motivaram o lançamento da revista, bem como o movimento vanguardista em Portugal. Essas são as marcas da Revista Orpheu.
Diferentes fases marcaram o Modernismo em Portugal. Entre elas, o Orfismo, o Presencialismo, o Neorrealismo e o Surrealismo, compreendendo os anos de 1915 a 1974. Assim como o modernismo no Brasil, o modernismo em Portugal foi fruto das novas concepções estéticas que circulavam na Europa no início do século XX.
O Modernismo representa a ruptura com padrões e a inovação. ... O marco inicial do modernismo português foi a publicação da revista Orpheu, em 1915, influenciada pelas grandes correntes estéticas europeias, como o Futurismo, o Expressionismo, etc. As características do modernismo são Distanciamento do sentimentalismo.
O Modernismo em Portugal compreende quatro diferentes períodos: Orfismo, Presencismo, Neorrelismo e Surrealismo, embora alguns estudiosos contestem essa divisão.
O Orfismo foi o movimento literário que inaugurou o modernismo em Portugal. Entre seus fundadores, estão os poetas Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. O que é propriamente revista em sua essência de vida e cotidiano, deixa-o de ser ORPHEU, para melhor se engalanar do seu título e propôr-se.
Responsável pela revelação de autores como José Régio, Miguel Torga e Branquinho da Fonseca, o Presencismo caracteriza-se pela emoção estética de suas obras, pelo predomínio da literatura psicológica, buscando sempre uma "literatura original, viva e espontânea". ...
Sob esse clima de forte tensão, os intelectuais ligados à revista Orpheu tinham como objetivo encontrar novas formas de expressão literária, formas que deixassem para trás o acanhado meio cultural português. ... Bem propriamente, ORPHEU, é um exílio de temperamentos de arte que a querem como a um segredo ou tormento…
Confira a seguir os heterônimos mais conhecidos:
Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis são os heterônimos de Fernando Pessoa, um dos maiores escritores da literatura em língua portuguesa.
Os heterônimos criados por esse ilustríssimo autor foram: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares.
Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos estão entre os principais heterônimos de Fernando Pessoa, um dos mais importantes poetas da literatura portuguesa.
Os Heterônimos de Fernando Pessoa são personalidades criadas por ele próprio e que assinam cada qual as suas obras. Isso porque o poeta teria criado apenas a biografia de Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. ... Bernardo de Campos é considerado um semi-heterônimo de Pessoa.
Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro Campos são os heterônimos mais conhecidos da história de Fernando Pessoa. Com biografias específicas, cada autor possui textos com temas e opiniões diferentes. Caeiro é o mestre, sendo admirado por todos os outros.
A criação do ortônimo Fernando Pessoa, assumida pelo autor através de sua própria assinatura, está publicada nos livros Cancioneiro e Mensagem. O primeiro engloba poesia lírica, perfeitamente rimada e metrificada, de teor intensamente simbolista; é o único volume produzido no idioma português pelo poeta.
Ricardo Reis valorizava a vida campestre e a simplicidade das coisas, mas ao contrário de Caeiro, ele não se sente feliz e integrado à natureza, sentindo-se fruto de uma sociedade decadente, que caminha para a destruição. Para Reis, o destino de todos já havia sido traçado e só restava aproveitar a vida ao máximo.
Características. Alberto Caeiro é um poeta voltado para a simplicidade e as coisas puras. Viveu em contato com a natureza, extraindo dela os valores ingênuos com os quais alimentava a alma. É um poeta bucólico, dá importância às sensações, registrando-as sem a mediação do pensamento.
Resposta. Resposta: O Poeta é um fingidor. ... Aqui o poeta não apenas ensina o que se deve fazer (Fingir que é dor a dor que deveras sente) como também diz que nós, meros leitores, apenas sentimos uma, a criada pelo poeta, ao tempo que ele, o autor, sente duas, a real e a criada.