Termogênese Química As células que são responsáveis por armazenar gorduras (adipócitos), principalmente aquelas que estão localizadas no tecido adiposo marrom, são importantes fontes de energia térmica, pois possuem facilidade em converter seu estoque de energia química em térmica.
A termólise biológica corresponde ao processo em que ocorre a perda de energia térmica para o meio externo, seja, por absorção ou dissipação para o mesmo de acordo com o gradiente térmico.
No corpo humano ocorre constantemente o processo de termólise, destacando-se a evaporação da água pela pele e nível dos pulmões. Esse processo mantém a temperatura corpórea (basal) constante, e é mais acelerado no verão, em vista da temperatura ambiente estar mais elevada do que a basal.
Resposta. O calor produzido no interior do corpo alcança a superfície corporal por meio de vasos sanguíneos que originam o plexo vascular subcutâneo; todavia, pouco calor se dissipa para a superfície, devido ao efeito isolante proporcionado pela presença do tecido adiposo.
A temperatura corporal é regulada por uma área cerebral que recebe o nome de hipotálamo. O funcionamento dessa área se assemelha ao de um termostato que deve manter a temperatura do corpo a 37°C para manter os órgãos funcionando de modo correto.
Existe uma parte do nosso cérebro chamada de hipotálamo, ela é a responsável por controlar a temperatura do corpo humano, como se fosse um termostato biológico.
O lado direito do cérebro é considerado artístico: relacionado à observação e interpretação do mundo ao nosso redor. É ele quem analisa as situações em geral e oferece uma resposta imediata - ao contrário do lado esquerdo que segue uma série de passos cuidadosos.
Usamos 100% do nosso cérebro Utilizamos todo o nosso cérebro o tempo inteiro, para fazer das tarefas simples às mais complexas.
Áreas estimuladas do cérebro gastam 1% mais energia do que as em repouso. Esse trabalho extra resultaria em uma canseira mental. E o cérebro pifaria vez ou outra, nos dando dor de cabeça e brancos na memória. A criatividade correria solta e ninguém ficaria preso a uma única área.
Crítica | Lucy – E se usássemos 100% do nosso cérebro? ... O filme Lucy vem para demonstrar como seria. Mas na vida real, tal acontecimento seria impossível, uma vez que haveria sobrecarga de energia em nossa cérebro, e como toda máquina sobrecarregada, teríamos grande chance de “pifar” ou ter sequelas.