Fatores de risco como diabetes etilismo, tabagismo, hipertensão arterial crônica, anemia falciforme, nuliparidade, extremos de idade materna, a cor e a obesidade estão entre a etiologia da doença.
Kelly: A DHEG pode ser definida como uma manifestação clínica e laboratorial resultante do aumento dos níveis pressóricos de uma gestante, previamente normotensa, a partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis semanas após o parto./span>
A fisiopatologia da DHEG ocorre quando a pré-eclâmpsia leva a redução da perfusão renal, acarretando diminuição no fluxo plasmático renal efetivo e na taxa de filtração glomerular (ALVES, 2013). Os níveis de uréia e creatinina podem estar aumentados.
O diagnóstico de eclâmpsia é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial, na história clínica, nos sintomas da paciente e nos resultados de exames laboratoriais de sangue e de urina.
Introdução: A síndrome hipertensiva específica da gravidez (SHEG) ou pré- eclâmpsia é a entidade mais importante daquelas que se manifestam ou se agravam durante a evolução do ciclo grávido puerperal. Associam-se a ela altos índices de morbiletalidade materna e fetal./span>
A hipertensão gestacional é uma hipertensão exclusiva da gravidez, desaparecendo, na maioria dos casos, espontaneamente em até 1 ou 2 semanas após o parto. Se até 12 semanas após o parto a hipertensão não desaparecer, a paciente passa a ser considerada como portadora de hipertensão arterial crônica.
A Hipertensão é quando o indivíduo possui a pressão arterial igual ou maior que 14 por 9. O nome popular dado a ela é pressão alta. A pressão alta ocorre por diversos fatores, principalmente pela contração dos vasos por onde o sangue circula. Quando esses vasos se estreitam causam o aumento da pressão./span>
A pré-eclâmpsia ocorre quando uma mulher grávida tem pressão arterial elevada (acima de 140/90 mmHg) a qualquer momento após a sua 20ª semana de gravidez, com desaparecimento até 12 semanas pós-parto.
A pré-eclâmpsia é uma hipertensão arterial nova ou preexistente que é acompanhada de um excesso de proteína na urina e que surge após a 20ª semana de gestação. Eclâmpsia são convulsões que ocorrem em mulheres com pré-eclâmpsia e que não apresentam outra causa.
A doença é uma complicação grave na gravidez e é caracterizada por episódios repetidos de convulsões, seguidos de coma, e que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. As causas da eclâmpsia estão relacionadas à implantação e o desenvolvimento dos vasos sanguíneos na placenta./span>
A pré-eclâmpsia se não tratada precocemente pode complicar a gravidez, trazendo risco de morte para mãe e bebê. Na mãe causa edema cerebral, hemorragia cerebral, insuficiência renal, insuficiência cardíaca e desprendimento prematuro da placenta da parede uterina.