A principal abordagem para tratar galactosemia é por meio de restrições alimentares essenciais. Pessoas com galactosemia devem evitar todos os tipos de leite ou que contenham lactose ou galactose. A não ingestão de lactose e galactose melhora muito os sintomas apresentados pelos pacientes.
Os médicos geralmente diagnosticam albinismo pelo exame da pele e dos olhos. Não existe tratamento, mas as pessoas com albinismo devem proteger-se da luz do sol para prevenir queimaduras solares e reduzir o risco de câncer de pele.
Conheça os tipos de albinismo
O albinismo é uma doença genética, caracterizada pela produção insuficiente ou falta de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, cabelo e olhos. Como uma pessoa albina apresenta a falta desse pigmento na íris (a parte colorida do olho), os olhos podem ser azuis ou cinzas muito pálidos.
No albinismo, a fóvea pode não desenvolver-se corretamente, resultando em visualização das formas embaçadas e os olhos acabam fazendo movimentos involuntários em busca de imagens mais claras. Este distúrbio é também conhecido como Nistagmo.
Trata-se de uma alteração genética caracterizada pela baixa síntese de melanina. O albinismo ocular pode afetar apenas os olhos ou apresentar alterações nos olhos, pele e cabelos – albinismo oculocutâneo. O albinismo ocular é um distúrbio hereditário de caráter recessivo.
A tirosina, um aminoácido, é normalmente convertida pelo organismo em um pigmento conhecido como melanina, pela enzima tirosinase. O albinismo resulta da incapacidade do organismo em produzir melanina, o que pode ser atribuído a um dos vários possíveis defeitos do metabolismo da tirosina.
De forma geral, os estudiosos de genética explicam que existem algumas variações do albinismo as quais afetam somente os olhos. Nesse sentido, sabe-se que o albinismo pode ser definido como sendo uma condição causada por falha genética, a qual impede ou reduz a produção de melanina.
Atualmente, os brasileiros albinos são estimados em, aproximadamente, 21 mil pessoas.