Paralisia cerebral pode ser causada por lesão cerebral durante a vida intra-uterina ou no nascimento. Também podem ser adquirido após o nascimento. Neste caso, paralisia cerebral geralmente é causada por lesões cerebrais nos primeiros meses ou anos de vida.
Tetraplegia, também conhecida como quadriplegia, é a perda dos movimentos dos braços, tronco e pernas, geralmente, provocada por lesões que atingem a medula espinhal a nível da coluna cervical, devido à situações como traumatismos em acidentes, hemorragia cerebral, sérias deformidades na coluna ou doenças neurológicas.
Paralisia cerebral espástica: É a variação mais comum da síndrome e atinge a região do córtex motor do cérebro, responsável pelos movimentos. Nesse caso, os músculos possuem a sua capacidade de força reduzida e o tônus elevado, o que provoca enrijecimento.
Hemiplegia Espástica Esse tipo de hemiplegia acontece quando os músculos ficam rígidos e fracos, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade de falar e se locomover.
A espasticidade é um distúrbio frequente nas lesões congênitas ou adquiridas do sistema nervoso central (cérebro ou medula espinhal). Tem potencial incapacitante, podendo produzir dificuldades funcionais, deformidades e dor.
substantivo feminino [Medicina] Falta completa de força muscular, paralisia dos movimentos causada por uma lesão neurológica, que afeta os centros nervosos, as vias motoras, o sistema muscular. elemento de composição Elemento de composição de palavras que traz consigo a ideia de paralisia; paralisia.
A hemiplegia é uma alteração neurológica em que há paralisia em um dos lados do corpo e que pode acontecer como consequência de uma paralisia cerebral, doenças infecciosas que atingem o sistema nervoso ou Acidente Vascular Cerebral (AVC), sendo esta a principal causa de hemiplegia em adultos.
É praticamente aceito que o pico de recuperação destes doentes anda à volta dos 3 meses, podendo ir até aos 6 meses após o AVC.
Em geral, o tempo médio de recuperação gira em torno de seis meses a um ano. A aposentadoria fica reservada para os pacientes que ficaram com sequelas permanentes e incapacitantes, impossibilitando o paciente de retornar ao trabalho.
05 de Dezembro de 2002 (Bibliomed). Um estudo recente testou a hipótese que o sildenafil, um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5), promova recuperação funcional e neurogênese após um AVC.
A médica destacou que um AVC isquêmico pode ser revertido, ou seja, não deixar sequelas em 70% ou 80% dos casos em que a pessoa recebe ajuda médica em até 3 horas. A pressão arterial, oxigenação, frequência cardíaca devem ser monitoradas no hospital. Em alguns casos, o coágulo pode ser dissolvido.
Saiba a diferença Cerca de 80% dos casos de AVC são isquêmicos. Neste caso, ocorre a obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. O bloqueio pode ser causado por um trombo ou coágulo que vai do coração ou dos vasos sanguíneos da região cervical ao cérebro.
É possível sobreviver à doença, com ou sem sequelas, mas o AVC também pode causar morte cerebral. De acordo com o Ministério da Saúde, a cada cinco minutos um brasileiro morre em decorrência do AVC, contabilizando mais de 100 mil mortes por ano.