947 – Ser bom é uma questão de sorte? 946 – Pode a filosofia ajudar-nos a lidar com as adversidades? 945 – Devemos disciplinar a curiosidade? 944 – O tédio estimula a curiosidade?
Na filosofia, identidade é a relação que cada coisa tem apenas consigo mesma. O conceito filosófico compreende uma relação, especificamente, uma relação envolvendo x e y se, e somente se eles são uma coisa única, ou idênticos um ao outro (isto é: se, e somente x = y). ...
Filosofia do direito é o campo de investigação filosófica que tem por objeto o direito. Com o intuito de obter decisões mais justas, a Filosofia do Direito, por meio de reflexões e questionamentos, busca a verdade real e processual visando aplicá-las no mundo jurídico.
O papel da Filosofia do Direito é contribuir com uma formação holística, humanística e capaz de levar a uma leitura reflexiva do fenômeno jurídico; teria, portanto, a função de instigar o profissional do Direito a uma visão mais completa e complexa do fenômeno jurídico que supere a visão meramente técnica e praxista; ...
É possível afirmar que a Filosofia do Direito possui sua matriz bem identificada historicamente; quanto aos teóricos que marcam a transição de momentos históricos da Filosofia do Direito, nem tanto. ... Considerando os teóricos e filósofos que a entendem como ciência autônoma da Filosofia Geral.
século XIX
É uma reflexão atenta às modificações no mundo jurídico e seus institutos, oferece suporte reflexivo ao legislador, desvela as ideologias que fundam certas práticas jurídicas. Podemos dizer que uma filosofia jurídica é o campo de investigação da Filosofia que tem por objeto o Direito.
A tarefa da filosofia corresponde ao estudo de problemas fundamentais que se relacionam a existência, ao conhecimento, a verdade, aos valores morais, a ética e a linguagem.
A Filosofia é uma área de estudos crítica e analítica, que oferece a oportunidade de entrar em contato com as correntes de pensamento que moldaram o mundo. É a chance de estudar com profundidade, ler sobre a essência do homem e a formação das sociedades.
Verificado por especialistas. Segundo Hegel, a tarefa da filosofia era ter a capacidade de descobrir de maneira discursiva o absoluto, ou seja, ter a finalidade de atingir um saber absoluto.
Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração.
Para Hegel, não existe algo que seja impossível de ser pensado. ... O real efetivo, para Hegel, está na unidade entre a essência e a existência, entre o interior e exterior, em uma relação dialética. Essa dialética é a própria forma como as ideias se desenvolvem, e é central na filosofia do autor.
16), Hegel “compreende o espírito como vida, e a vida humana como história… e, só no tempo e com o tempo pode o espírito exteriorizar-se, objetivar-se revelar-se a si próprio, tomando consciência de si”. ... Mas a essência do homem, o homem em si, em sua verdade é espírito e, portanto, seu potencial é ilimitado, infinito.
O termo espírito deve ser entendido como uma atividade e não como um objeto ou coisa. ... O último desenvolvimento é o chamado espírito absoluto, um momento de plenitude, no qual a ideia manifesta-se como ser em e para si. Em toda essa reflexão, percebe-se a abordagem dialética.
Os três estágios de Hegel : “tese”, “antítese” e “síntese”.
Pode ser sintetizado pela frase do próprio filósofo: "o racional por si só é real", que significa que a realidade é capaz de ser expressa em categorias reais. O objetivo de Hegel era reduzir a realidade a uma unidade sintética dentro de um sistema denominado idealismo transcendental.
Resposta. Concreta E Aquela Que Se Tem Noção De Real,Tipo Verdadeiro,Que E Real Verdadeira,Aparente E Aquela Que Deixam Duvidas A Tentar Entender,Tipo Aparente E Só Uma Aparencia,Algo Não Concreto,Duvidoso.
Em Hegel, a razão de ser de toda sociedade é simultaneamente consciência e movimento; pensamento e realidade; tempo e história; identidade e diferença.
Resumo: Nas Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito de Hegel, a vontade é o ponto de partida do espírito subjetivo em direção à vida ética. ... É também particularidade, enquanto vontade de um sujeito determinado em relação a um objeto determinado, um “eu” que se determina por um “não-eu”.
Por direito também é considerado a moralidade: é a mediação e interiorização da liberdade; onde se manifesta a ação e finalmente onde o indivíduo e a coisa são parte de si (subjetivamente). CHAGAS, Eduardo. Introducao ao pensamento politico de Hegel.
Para Hegel é necessário o desenvolvimento da razão porque para ele a Razão governa a História, e dessa forma, os indivíduos são capazes de desenvolver suas paixões de acordo com o interesse universal e dessa forma, desenvolver o que se chama de astúcia da razão.
O homem é um ser histórico, pois é um ser um ser que manteve vivo ao longo de toda sua história, sofrendo diversas mudanças ao longo dela. Isso ocorre devido a capacidade humana de poder se adaptar a diversas situações, o que faz que espécies que não façam a mesma coisa tendam a ser extintas.
Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano.
O papel da razão no sentido humano é fazer com que o sergumano conheça a verdade. Os vários sentidos da razão sempre caem no mesmo que seria por meio da razão se chegar a felicidade plena. O desejo de todo o ser humano é ser feliz, porém cada qual faz isso de maneira distinta.