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Durante ataques de enxaqueca, os níveis de adenosina aumentam no sangue e isso pode fazer com que os vasos sanguíneos se dilatem, a atividade elétrica cerebral seja reduzida, entre outras alterações. A cafeína pode ajudar a bloquear receptores específicos de células cerebrais aos quais a adenosina se liga, interrompendo seus efeitos3.
Além da dor de cabeça, a cafeína, se consumida em quantidades excessivas, causa efeitos colaterais, como taquicardia e insônia.
O momento em que você ingere o café também é outro fator importante a ser considerado. É melhor beber café nos primeiros sinais de uma dor de cabeça ou quando você antecipa que uma está chegando. Isso permite que a cafeína seja absorvida mais rapidamente e possa proporcionar alívio.
Nestes casos, o médico poderá pedir exames, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado. Confira quais são os remédios mais indicados para tratar a dor de cabeça.
A dosagem excessiva da cafeína pode causar maior constrição dos músculos do pescoço e dos vasos sanguíneos e assim provocar uma dor de cabeça.
Outro ponto relevante nessa história de café e enxaqueca é que pessoas que ocasionalmente apresentam esse tipo de dor correm um risco maior de desenvolver cefaleia crônica diária quando também usam cafeína todos os dias3.
O que fazer: o tratamento da meningite deve ser feito no hospital pois é uma emergência médica, e envolve o uso de remédios antibióticos, antivirais, antiparasitários ou antifúngicos, o que varia de acordo com sua causa. Veja como é feito o tratamento da meningite.
Além da dor de cabeça, outros sintomas são febre alta e repentina, dor e dificuldade para movimentar o pescoço e para encostar o queixo na região peitoral ou até convulsões, por exemplo.
Apesar de existir uma recomendação da dose de cafeína, deve-se prestar atenção se existe alguma alteração física ao ingeri-la, pois cada organismo é único e podemos reagir de maneira diferente a algo que estamos acostumados a consumir.
Sendo assim, é preciso controlar o consumo ao longo do dia para não superar o nível máximo tolerado. Crianças e gestantes são mais sensíveis, algumas pessoas têm contraindicação e outras devido à sensibilidade devem restringir o uso.
Um possível efeito colateral de incorporar café na sua rotina de tratamento de dores de cabeça é a possibilidade de experimentar dores de cabeça por abstinência de cafeína. Essas dores de cabeça podem ocorrer quando você reduz abruptamente ou para de consumir cafeína, levando a sintomas como dor pulsante, fadiga e dificuldade de concentração. É importante estar ciente da sua sensibilidade à cafeína e reduzir gradualmente o consumo para minimizar o risco dessas dores de cabeça de abstinência.
O que fazer: é recomendado relaxar e repousar em um local escuro e tomar um remédio analgésico ou triptanos, indicados pelo neurologista. É importante também identificar alguns hábitos que possam estar relacionados com o aumento da intensidade da dor, pois assim o tratamento pode ser mais direcionado.
A dor de cabeça acontece devido a expansão dos nossos vasos sanguíneos do cérebro, essa expansão é conhecida como vasodilatação e a cafeína tem uma ação vasoconstritora no cérebro, por essa razão o café pode ajudar.
Existem pessoas que podem ter uma certa sensibilidade à cafeína, ou seja, mesmo em pequenas doses podem sentir taquicardia, aumento dos batimentos cardíacos, etc., são os mesmos sintomas que as pessoas que consomem café exageradamente sentem.
Não podemos esquecer que o chocolate também tem um pouco da cafeína e quanto mais escuro, maior a quantidade deste componente, esta é mais uma razão para que as crianças consumam o chocolate com moderação e de preferência a versão ao leite que terá menos cafeína.
Quando se trata de café e inflamação, estudos têm mostrado que o café possui propriedades anti-inflamatórias. Ele contém compostos como polifenóis e ácido clorogênico, que têm sido encontrados para reduzir a inflamação no corpo.
É importante ter em mente que café e enxaqueca se conectam de uma forma bastante complexa, que ainda não é totalmente compreendida pela ciência2.
Para a médica nutróloga da Abran, sim. "A identificação é feita por uma relação bem estabelecida de causa e efeito. Porém, as características assemelham-se a uma dor enxaquecosa, pulsátil, unilateral, com foto e fonofobia, por exemplo", comenta Aline Borges Juliano, coordenadora do serviço de neurologia do UDI Hospital Rede D'Or em São Luís (MA).
Ainda assim, é bom ressaltar que nem todo mundo que consome cafeína diariamente tem os mesmos riscos de desenvolver dependência e síndrome de abstinência. É possível que essa tendência varie de acordo com a genética, que pode tornar algumas pessoas mais propensas a “viciarem” do que outras3.
Por fim, o café tem sido encontrado para aumentar a eficácia de medicamentos para dor. A cafeína pode aumentar a absorção e eficácia de certos analgésicos, tornando-os mais potentes.
Esta é apenas uma ferramenta para tentar identificar a possível causa da sua dor de cabeça e, por isso, não deve substituir a consulta com um médico, que é o profissional mais adequado para confirmar o diagnóstico e recomendar o tratamento adequado.