Incertezas em relação à economia local, dificuldades impostas pelo chamado custo Brasil e problemas de rentabilidade estão entre as explicações para a saída das multinacionais.
No último dia 11, a Ford anunciou que não produzirá mais veículos no Brasil. De agora em diante, a empresa atuará como importadora, comercializando produtos originários de Argentina, Uruguai, China e Estados Unidos. O fechamento das fábricas da empresa resultou na perda de aproximadamente 5.000 empregos diretos.
Enfim…Estamos saindo da situação de Terceiro Mundo, pulando a etapa de Quarto, para Quinto Mundo. Ou seja, Quinto dos Infernos. Nós abrimos mão de nossa liberdade individual e entregamos para o Estado. E o Estado nos torna filhos da Pátria. ..ops! ( erro do corretor )…Na verdade, filhos da P…
QUERIA MAIS INFORMAÇÕES DAS MONTADORAS DE VEICULOS SOBRE OS CARROS ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS PORQUE ESTOU AFIM DE FAZER ALGUNS CURSOS VOLTADO PARA MOTORES ELÉTRICOS E HIDRIDOS NO SENAI E NA UNIVERSIDADE QUANDO EU VOLTAR PARA UNIVERSIDADE, SOU FORMADO TÉCNICO EM MECÂNICA.
Cidadão vivemos em uma democracia, respeite a opinião alheia, leia mais sobre questão fiscal que é aplicada aqui e lá fora, para ver o quanto pagamos de impostos num veículo e demais bens de consumo!
Ford São Bernardo do Campo (SP): desativada em 2019. Ford Camaçari (BA): desativada em 2021. Ford Taubaté (SP): desativada em 2021. Ford-Troller Horizonte (CE): desativada em 2021.
Sabe de nada, desde quando acabou a autoestima a Ford ameaça deixar o Brasil, saiu agora porque a presidência não vai continuar a socar 20 bilhões para eles fabricar essas carroças.
Outra multinacional que tem uma história tortuosa no Brasil é a Mercedes-Benz, ao menos como fabricante de automóveis: afinal, a empresa também produz veículos pesados e, nesse segmento, sempre teve operações sólidas no país.
A indiana Mahindra é praticamente desconhecida no Brasil, apesar de ter relevância na Ásia e de atuar inclusive nos Estados Unidos. Muitos nem sabem que veículos da marca já foram montados no país: isso ocorreu entre 2007 e 2015, em uma fábrica no polo de Manaus (AM).
Todavia, em 1986, a produção do sedã nacional chegou ao fim. Naquele ano, a empresa deixou o Brasil pela primeira vez, mas não tardou a regressar. Em 1991, durante a abertura das importações, passou a trazer seus produtos da Europa. Compuseram a gama os modelos 164, 145, 147, 155 e 156. Em 2006, entretanto, a Alfa Romeo finalizou novamente suas operações no país e não voltou mais.
Culpa do presidente ? Estamos em Pandemia mundial amigo, ela também fechou 6 fábricas na Europa, vc sabia ? Essa bomba também cairia no colo de outros presidentes, a não ser que injetasse nosso dinheiro neles. Pq outras montadoras não fecharam ? Vamos ser coerentes !!!
Produzido pela montadora sul-coreana, o HB20 é o carro de passeio mais vendido do Brasil e, no ranking geral, está atrás apenas da Strada. Além disso, o Creta briga com T-Cross, Tracker e Renegade pela liderança da categoria de SUVs compactos.
A chinesa Geely é uma marca controlada pelo todo poderoso Grupo Geely, hoje dono da Volvo, Lotus, e do qual o CEO, Li Shufu, é o maior acionista da Daimler. Apesar disso, a fabricante não teve sorte no Brasil, e suas importações foram interrompidas em março de 2018. A Geely começou a ser importada para o Brasil em 2014 pelo Grupo Gandini, o mesmo que traz a Kia para cá.
Além disso, diferentemente do que ocorre na Stellantis, em que as marcas são integradas no Brasil, Audi e Volkswagen atuam em operações separadas e independentes. Por isso, não dá para descartar a reunião de montadoras, especialmente da Jeep e da Fiat, como um dos fatores para o domínio.
Essa tradicional fabricante japonesa nunca teve sorte no Brasil, onde ficou por 10 anos. A chegada ao país aconteceu em 1990, com a reabertura dos portos. Naquela época, trouxe os modelos MX-3, MX-5 e 626 por meio da Mesbla, gigante do varejo brasileiro que fechou as portas em 1999. Com a falência, foi embora também a marca nipônica, que não voltou mais.
No início de 2021, a marca decidiu fechar suas fabricas no Brasil, deixando os donos de seus veículos preocupados com a possível falta de assistência e desvalorização no mercado. Logo que isso aconteceu, deixei claro que não iria mais recomendar carros da Ford para os meus clientes.
Hoje a Seat dispõe de diversos modelos equivalentes aos Volkswagen, porém com pegada mais esportiva e preço mais baixo. A linha de SUVs com Ateca, Arona e Tarraco seria interessante para o Brasil, assim como a nova geração do Ibiza. Como bônus, separou a divisão Cupra, que tenta ser a Porsche das massas e que, ao que tudo indica, deve tomar o lugar da Seat.
Vale destacar que, enquanto por aqui a história da Daihatsu foi encerrada. na Ásia ela segue firme. A fabricante é especialista em carros compactos e subcompactos. Atualmente, a empresa é controlada pela Toyota, que detém 51% de suas ações.
A GM esta nacionalizando alguns modelos que antes vinham do México, como o Tracker, mas é improvável nesse momento que a GM compre ou alugue a unidade fechada da Ford em Camaçari.
FE… Amadurece cara,… vai culpar o presidente pelo derretimento das geleiras também? Pela extinção dos plânctons nos oceanos também? Vai culpa ele por que sua namorada te deixou também? Frustração é normal, mas você escolheu o pior álibi. Fica na paz.
A Alfa Romeo carrega uma história centenária: participou até mesmo do nascimento da Ferrari, na década de 1920. Muito depois disso, a empresa chegou ao Brasil. Tudo começou em 1960, quando a FNM (sigla da extinta estatal Fábrica Nacional de Motores) começou a produzir, sob licença, o sedã JK, que nada mais era senão um Alfa Romeo 2000 Berlina. Em 1974, o modelo foi substituído pelo modelo 2.300, que enfim adotou o símbolo da marca italiana.
Focada em SUVs, a Mazda tem fábrica no México, o que poderia facilitar e muito sua chegada ao Brasil com modelos como o CX-30 da foto, o compacto CX-3 e o médio CX-5 que daria um belo rival para o Jeep Compass. Como não custa sonhar, o cultuado esportivo conversível Miata também poderia voltar junto dos outros carros da Mazda, não?