Castelo Rá-Tim-Bum está na Estação Barra Funda | Governo do Estado de São Paulo.
Dilma Souza Campos
TV Cultura
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Ele afirmou que existia na época um investimento em equipe especialista em produções infantis na TV aberta, algo que não acontece mais atualmente. "O Castelo não foi um acaso. A Cultura investiu muito em programas infantis desde antes do Castelo, a equipe já sabia fazer infantis, desenvolveu know-how sobre isso.
Patrícia Gasppar
Castelo Rá-Tim-Bum, agora em novo horário: de segunda a sábado, às 11h e às 19h30, na TV Cultura.
9 de maio de 1994
Os Curupiras apenas passam linhas de tinta, fazendo desenhos como os índios, os Caiporas pintam a pele inteira de uma única cor, o verde-mato. Outra diferença evidente é que os curupiras apresentam "pés virados para trás", enquanto a caipora apresenta "pés normais".
A lenda surgiu nas primeiras civilizações indígenas. Depois de um tempo, passou a ser presente na cultura de lugares que ficavam aos arredores da floresta nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Ainda hoje, a lenda é bastante viva em alguns desses lugares.
A Caipora pode ser confundida com o Curupira porque missão deles é a mesma: proteção da biodiversidade. No entanto, ela seria uma índia de cabelos vermelhos e orelhas pontiagudas. Gosta de fumar, beber e afugentar caçadores que tentam matar os animais.
Lendas do folclore brasileiro São eles: mula sem cabeça, Iara, saci pererê, caipora, curupira, boto cor de rosa, negrinho do pastoreiro, cuca, boiatá, cobra grande, vitória régia, cumadre fulozinha, lobisomem e a erva-mate.
É um dos personagens do folclore brasileiro que mais povoam as cantigas de ninar. É um bicho preto que assombra as crianças que vão para a cama e choram, porque não querem dormir. Tem vários nomes, e o mais conhecido é Tutu Marambá.
Lendas do Folclore Brasileiro
Lendas do folclore brasileiro São eles: mula sem cabeça, Iara, saci pererê, caipora, curupira, boto cor de rosa, negrinho do pastoreiro, cuca, boiatá, cobra grande, vitória régia, cumadre fulozinha, lobisomem e a erva-mate.
Os indígenas acreditavam que o curupira aterrorizava e matava aqueles que entravam na floresta para caçar ou derrubar árvores. O pavor era tão grande que os indígenas ofereciam presentes quando entravam na floresta para impedir que fossem vitimados pelo curupira.
Sempre com os pés voltados para trás e de prodigiosa força física, engana caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da floresta, com assobios e sinais falsos. Do Maranhão para o sul até o Espírito Santo, seu apelido constante é Caipora.