A análise dos níveis de zinco sérico faz parte dos exames de rotina e é utilizada para monitorar a capacidade do organismo em combater infecções e produzir células para a cicatrização de feridas, além de diagnosticar em casos de ingestão em níveis baixos e altos.
Geralmente, o excesso de zinco resulta do consumo de alimentos ácidos ou de bebidas enlatadas em recipientes com revestimento de zinco (galvanizadas). Em certas indústrias, a inalação de vapores de óxido de zinco pode resultar em excesso de zinco. As pessoas podem apresentar náuseas, vômitos e diarreia.
A deficiência de zinco tem muitas causas, incluindo várias doenças, alcoolismo e uso de diuréticos. As pessoas perdem o apetite, têm queda de cabelo e podem se sentir lentas e perder o paladar.
"Uma dieta com oleaginosas, como nozes e castanhas, todos os tipos de carne, arroz e pão integrais já faz o nosso sistema imunológico funcionar melhor", diz a nutricionista. Além desses alimentos, a semente de abóbora, aveia, feijão e leite integral também são boas fontes desse mineral.
O zinco é um componente que possui numerosas enzimas no organismo. De acordo com a dermatologista, seus efeitos na pele são diversos, como a ação cicatrizante, ajuda na formação de células da pele, além de influenciar na.
A ostra é um dos alimentos que mais contêm zinco em sua composição. Fruto do mar, a fonte animal é nutritiva, oferecendo ao organismo, além desse e de outros minerais, ômega 3 e vitaminas.