Nos morros, os terrenos são sempre inclinados e, quando a água entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que estão em baixo. Desta maneira, os escorregamentos em áreas de encostas ocupadas costumam ocorrer em taludes de corte, aterros e taludes naturais agravados pela ocupação e ação humana.
Os motivos que desencadeiam esse processo estão ligados à forma de relevo, estrutura geológica do terreno, além das ações humanas que intensificam os deslizamentos: retirada da cobertura vegetal de áreas de relevo acidentado, habitação em locais impróprios, oferecendo condições propícias para o desenvolvimento desse ...
Plante grama e capim nas encostas do terreno. As raízes penetram no solo, evitando assim seu desmoronamento. Evite plantar bananeiras e árvores grandes como manga, mamão, abacate, entre outras. Elas acumulam muita água no solo e podem provocar deslizamentos de terra.
Áreas de risco são regiões onde é recomendada a não construção de casas ou instalações, pois são muito expostas a desastres naturais, como desabamentos e inundações. Essas regiões vem crescendo constantemente nos últimos 10 anos, principalmente devido à própria ação humana.
Os deslizamentos em encostas e morros urbanos vêm ocorrendo com uma freqüência alarmante nestes últimos anos, devido ao crescimento desordenado das cidades, com a ocupação de novas áreas de risco, principalmente pela população mais carente.
As áreas de risco são áreas que tornam as pessoas vulneráveis as diferenças sociais, criminalidade e a catástrofes naturais, no Brasil, as principais áreas de risco são as favelas e regiões de morro, pessoas vivem nessas áreas de acordo com dados do IBGE.
Publicado em - 10:03 Por Cristina Indio - Rio de Janeiro. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 8,27 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco em 872 municípios do país. Essas pessoas moram em 2,47 milhões de domicílios.
Publicado em - 07:01 Por Agência Brasil* - Brasília. A população estimada do Brasil é de pessoas. Em 2019, a população estimada era de pessoas.
O IBGE divulga hoje as estimativas das populações residentes nos 5.
212 milhões de habitantes
A fome no Brasil chegou a 10,3 milhões de pessoas, sendo 7,7 milhões de moradores na área urbana e 2,6 milhões na rural, segundo dados da primeira parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Chegamos ao final de 2020 com 19 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, mas podemos supor que agora no primeiro trimestre deste ano a situação já piorou ainda mais.
Cerca de 19 milhões de pessoas passaram fome durante a pandemia do coronavírus no Brasil. Uma pesquisa realizada entre outubro e dezembro do ano passado mostra que mais de 116 milhões de pessoas conviveram com algum grau de insegurança alimentar no período.
Desses 116 milhões, cerca de 43 milhões (20,5% dos brasileiros) não contavam com alimentos em quantidade suficiente e 19 milhões da população (9%) estavam passando fome, maior taxa desde 2004.
A prevalência global de subnutrição – ou porcentagem geral de pessoas com fome – mudou pouco em 8,9%, mas o número absoluto tem aumentado desde 2014. Isso significa que, nos últimos cinco anos, a fome cresceu em sintonia com a população global.
A fome provém da falta de alimentos que atinge um número elevado de pessoas no Brasil e no mundo. Apesar dos grandes avanços econômicos, sociais, tecnológicos, a falta de comida para milhares de pessoas no Brasil continua. ... Grande parte do dinheiro do país está nas mãos de somente 10% da população brasileira.
O Nordeste é a região do Brasil onde esse problema é mais grave, seguindo-se a região Norte. No Maranhão, mais de 60% da população passa por dificuldades para de alimentar em condições. Segue-se Piauí, Amazonas e Pará. Em situação grave, o Acre é o estado que mais se destaca.