ou em conjunto, surgem como sintomas principais a tontura e/ou vertigem, com ou sem sintomas neuro-vegetativos. Esses distúrbios são conhecidos popularmente como “labirintite”, mas o nome correto que se dá a eles é “labirintopatias”, que significam doenças do labirinto.
Labirintite é um termo popularizado, que se refere às disfunções labirínticas que, por sua vez, possuem diversas causas, como citadas no vídeo. O termo mais correto é labirintopatia, pois labirintite significa inflamação/infecção do labirinto, situação relativamente rara.
viral ou bacteriana: nesse tipo, o agente infeccioso é o que causa a inflamação do labirinto, podendo ser um vírus ou uma bactéria; emocional: a labirintite emocional está diretamente ligada à saúde emocional do paciente. Entre as causas desse tipo, estão o excesso de estresse e/ou de ansiedade.
Labirintite é uma infecção em uma estrutura delicada (o labirinto), localizada na parte mais interna do ouvido e que controla a audição e o equilíbrio. A maior parte dos casos são decorrentes de uma infecção viral, que faz com que o labirinto fique inflamado.
Aprenda a controlar a doença
Exercício seguro e benéfico contra labirintite Para os sedentários, o ideal é começar aos poucos, com atividades leves que não exijam mudanças bruscas de posição. Vale uma caminhada na rua – não na esteira, que pode desafiar demais o equilíbrio – ou a bicicleta da academia, por exemplo.
Se estiver em crise de labirintite não deve pedalar, pois o labirinto é responsável pelo equilibrio do corpo. Em cima da bike, não deve arriscar um tombo.
Alguns exercícios de musculação, pilates e treinos funcionais podem ser adaptados para a pessoa que tem labirintite. Lembrando que é bom começar em intensidade baixa e aos poucos ir aumentando. O seu corpo precisa se acostumar, por isso, nada de exageros.
- Não é recomendado para gestantes: VERDADE – apesar de ter o impacto diminuído, o ato de pular traz desconforto. Além disso, há risco de queda do equipamento. - Proibido para quem tem labirintite: MITO – É contra indicado, mas se o indivíduo estiver medicado e não sentir desconforto pode ser liberado pelo médico.
Confira, a seguir, os principais exercícios: