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Resumo. O cisto paradentário é um cisto odontogênico inflamatório incomum localizado aderido à junção amelo-cementária, possivelmente originado de remanescentes do epitélio reduzido do órgão do esmalte ou de restos epiteliais no periodonto.
Para Freitas et al (2006), os cistos dentígeros podem apresentar três variações radiográficas de acordo com o envolvimento com a coroa : tipo central, lateral e circunferencial. O diagnóstico diferencial dessa lesão é Ameloblastoma (AMELO) e Tumor Odontogenico Ceratocístico (TOC), quando de lesões mais extensas.
É o cisto que se origina da separação do folículo da coroa de um dente incluso. O folículo está aderido ao dente pela junção cemento-esmalte e representa o acúmulo de líquido entre a coroa de um dente e o epitélio do órgão do esmalte.
As estruturas puntiformes, com 1mm de diâmetro ou menos, de base circular, que foram encontradas na região de rafe pala- tina, entre os palatos duro e mole ou nas margens da gengiva, foram denominadas pelos autores como pérolas de Epstein ou nódulos de Bohn.
Introdução: O cisto periodontal lateral é um tipo de cisto odontogênico, de etiologia desconhecida, cuja prevalência na população não é frequente. Essa lesão ocorre geralmente na região de pré-molares inferiores, é assintomática e, em alguns casos, ocasiona expansão da cortical óssea.
Frequentemente denominamos de cisto residual aquele que permanece no interior do osso, após exodontia de um dente ou esfoliação espontânea da raiz residual, com lesão periapical, sem os cuidados necessários de curetagem e enucleação do cisto radicular.