Os Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) são usados para prevenir danos em equipamentos eletroeletrônicos conectados à rede elétrica.
Segundo a norma NBR 5410, o DPS deve ser instalado em todas as instalações elétrica com o objetivo de prevenir surtos elétricos na rede! A norma permite que a instalação do DPS seja feita tanto antes, quanto depois do disjuntor geral.
Ao atingir a rede elétrica direta ou indiretamente, os raios causam aumento súbito da tensão (voltagem). Esse fenômeno é chamado de surto elétrico, que se propaga até encontrar um ponto de passagem até a terra.
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Conheça os Dispositivos de Proteção contra Surtos e como eles protegem seus equipamentos contra queimas causadas por raios. Dispositivos de proteção contra surtos (DPS) são equipamentos desenvolvidos com o objetivo de detectar sobretensões transitórias na rede elétrica e desviar as correntes de surto.
Uma janela de sinalização de estado indica a situação do dispositivo. Um sinal verde significa que o dispositivo ainda se encontra dentro da validade, ao passo que uma sinalização vermelha indica que o DPS já não oferece qualquer proteção e precisa ter o seu varistor substituído.
Quando está caindo uma chuva muito forte, as pessoas têm o costume de desligar todos os aparelhos eletrônicos e retirá-los da tomada, para evitar que aconteça o surto elétrico. Esse fenômeno provoca a queima de dispositivos elétricos e eletrônicos, devido à descarga elétrica.
Em estruturas mais altas, como em torres e prédios, a proteção contra os raios é efetiva somente até a altura de 30 m a partir do solo. Nesse último caso, a área protegida tem o formato próximo ao de um cone com altura e raio similares, de aproximadamente 30 m. Compartilhe!
Para que o teste de continuidade SPDA seja favorável, o sistema SPDA deve ter ligação com a malha de aterramento e as conexões devem apresentar medição abaixo de 1,0 ohm, para atendimento da norma NBR 5419, que regulamenta a proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
Os pára-raios utilizados na distribuição de energia funcionam como um protetor que filtra os raios (descargas elétricas) para a terra, quando este atinge as redes elétricas. Esses equipamentos não possuem a função de atrair os raios, como fazem os pára-raios instalados nas edificações.
Os para-raios e sua proteção Em construções mais altas, como em torres e prédios, a proteção contra os raios é efetiva somente até a altura de 30 m a partir do solo. Nesse último caso, a área protegida tem o formato próximo ao de um cone com altura e raio similares, de aproximadamente 30 m.
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Estas descargas elétricas são extremamente perigosas, pois além de poderem queimar e estragar equipamentos elétricos, como geladeiras, televisores, computadores e outros eletrodomésticos, são capazes de causar a morte de pessoas ou animais, pela sua grande intensidade.
O para-raios é uma haste metálica pontiaguda ligada ao chão por meio de um fio terra. A sua função é ser um caminho seguro em caso de queda de raios. O para-raios foi construído por Benjamin Franklin e é constituído por uma haste de metal ligada à terra por um fio condutor de cobre.
Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos condutores. Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, criando um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio.
Poder das pontas é uma propriedade dos condutores de concentrar cargas elétricas em suas extremidades pontiagudas. É nessa teoria que se baseia o funcionamento do para-raios. Em materiais condutores, a carga elétrica distribui-se em torno da superfície. Dessa forma, o campo elétrico é nulo.