Chamamos de trem-de-força o conjunto de componentes que são responsáveis pela geração e transmissão de força até o solo para que o equipamento seja tracionado. Na figura abaixo temos um exemplo de trem-de-força composto pelo motor, conversor de torque, transmissão, diferencial e cubos redutores das rodas.
O chamado trem de força inclui motor, caixa de câmbio e eixo traseiro, itens principais de operação do veículo. O prazo de garantia começa a ser contado a partir do mês de aquisição do caminhão 0 km pelo primeiro proprietário, e no primeiro ano de uso cobre também todos os demais itens do produto.
O que é e para que serve o sistema de transmissão do carro? A transmissão de um veículo é um conjunto de componentes que tem como principal objetivo levar a energia produzida pelo motor até as rodas. Outra função importante é regular o torque, ou seja, a força que vai para as rodas através da seleção das marchas.
O sistema de transmissão é responsável pela transmissão de força, rotação e torque do motor até as rodas. A transmissão mais comum é a manual realizada pelo motorista na hora de trocar a marcha, mas no veículo também existem outras transmissões automáticas. ...
A embreagem do carro tem diversas funções, como possibilitar a saída do veículo, transmitir o torque e proteger o motor e a transmissão contra sobrecargas.
O que é embreagem É responsável por transferir a força do motor para a caixa de câmbio, de maneira que essa força chegue até as rodas do veículo, diminuindo o impacto. ... A embreagem fica entre o volante do motor e a caixa de câmbio. Ela é composta por três peças principais: o disco, o platô e o rolamento.
Basicamente, a embreagem é um instrumento que acopla e desacopla o motor do câmbio. ... Três partes compõem o sistema: O rolamento da embreagem, o platô (formado pela carcaça da embreagem, pela placa de pressão e pela mola membrana) e o disco.
Em vez de uma tremidinha, o carro deve tremer bastante para achar o ponto certo. Quando sentir essa 'agitação' no carro, é só tirar o pé do freio e começar a acelerar, segurando a embreagem por alguns segundos ainda.
Ao se posicionar diante do volante, coloque um pé na embreagem e outro no freio, com a marcha ajustada no freio para evitar aquela típica “arrancada” para frente. Ao dar a partida, lembre-se da expressão “pé na embreagem”! Pise fundo, engate a primeira marcha e vá soltando devagar, até sentir o carro começar a tremer.
Mantenha o pé firme no freio e solte a embreagem devagar, até o carro começar a tremer. Então, leve rapidamente o pé do freio para o acelerador. Para sair com o carro, aumente a aceleração aos poucos, enquanto acaba de soltar o pé esquerdo da embreagem.
Tente respirar fundo, se tranquilizar e lembre-se: não há problema algum se o carro morrer. Caso isso aconteça, religue o motor e saia sem preocupações. Deixar o veículo apagar é comum e acontece também com motoristas experientes que se distraíram por um momento.
Mantenha distância do carro da frente para evitar recorrer ao pedal com tanta frequência durante o anda-e-para. Quando ficar parado, prefira o freio de mão. Se estiver em uma ladeira ou trecho de serra, também recorra ao freio de estacionamento, seja na subida ou na descida.
Veículos pesados (de grande porte), quando numa subida ou descida, têm preferência sobre os menores. Essa não passa de mera “cultura popular” entre os motoristas, sem qualquer embasamento legal.
Em descidas longas, como descidas de serra, coloque o câmbio em 3 ou 2, dependendo da velocidade. Caso contrário o câmbio engatará a última marcha e o carro ficará sem freio motor. Utilizar o freio de serviço em descidas de vários quilômetros provoca seu superaquecimento e consequente perda de capacidade de frenagem.
5 dicas para descer a serra tranquilamente com o caminhão
Desça com o carro engrenado Dirigir com a marcha engrenada garante estabilidade, além de oferecer mais eficiência no momento de frenagem do motor. Esse cuidado permite com que o freio não precise ser acionado o tempo todo durante a descida, preservando todo o sistema do veículo.
Por estar ligado ao câmbio (que está conectado às rodas, por sua vez), o motor permanece girando. Nessa condição há economia de combustível, o que não ocorreria se o câmbio estivesse em ponto morto, já que uma pequena quantidade de combustível é injetada.
De acordo com o porta-voz da Polícia Rodoviária Federal Ricardo de Paula, em carros com câmbio manual, o ideal é descer a serra utilizando a mesma marcha que seria empregada na subida. Assim, trechos muito íngremes, que exigiriam uma segunda marcha na subida, devem também ser descidos em segunda, para poupar os freios.