Através do modelo de pirâmide, Maslow propõe que a motivação humana vem da busca ao atendimento dessas necessidades. Isso significa, por exemplo, que não haveria como motivar-se a ser mais criativo se o indivíduo ainda não satisfez ao menos em parte as necessidades anteriores de confiança e autoestima.
Conhecida por Pirâmide de Maslow ou Teoria das necessidades humanas, o modelo sugere que nós, seres humanos, somos motivados em satisfazer cinco necessidades básicas: fisiológicas, de segurança, social, de autoestima e de realizações pessoais.
São as mais importantes: necessidades de manter-se vivo, de respirar, de comer, de descansar, beber, dormir, ter relações sexuais, etc. ... Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho etc. Incluem-se também as necessidades de auto-estima.
Pirâmide de Maslow, ou hierarquia das necessidades de Maslow, é uma teoria que organiza as necessidades humanas conforme sua prioridade, das mais básicas às mais complexas. ... Por isso, a teoria hierarquiza as condições para a felicidade e oferece um panorama geral dos desejos humanos.
As necessidades de segurança incluem a segurança física, a proteção contra doenças, desastres naturais, contra a violência. Também faz parte destas necessidades a busca pela ordem, pela justiça e pela lei. ... Ao contrário das necessidades fisiológicas, as necessidades de segurança não podem ser totalmente satisfeitas.
Quais são as necessidades básicas do ser humano?
As necessidades fisiológicas que se encontram como base para a pirâmide, segundo Maslow, representam as necessidades relacionadas ao organismo, como alimentação, sono, abrigo, água, excreção e outros. ... As necessidades de segurança aparecem após o suprimento das necessidades fisiológicas.
A pesquisa em questão proporcionou a identificação de 13 necessidades humanas básicas alteradas: eliminação, comunicação, oxigenação, lazer, integridade cutâneo-mucosa, recreação, cuidado corporal, liberdade, nutrição, aceitação, hidratação, sono e repouso, exercício e atividades físicas.
Selecionou-se como tal, pacientes com indicação de transplante de córnea, em que se identificaram como necessidades básicas afetadas as de vida gregária, segurança, aprendizagem, recreação e lazer, auto-imagem, auto-realização, filosofia de vida e sexualidade.
Segundo a teoria de Wanda Horta, a enfermagem e as demais áreas da saúde precisam trabalhar observando os seus pacientes e dando a eles o que é de necessidade básica. ... Tudo isso, então, objetiva obter um resultado mais conciso e confiável e um tratamento que proporcione mais bem-estar e qualidade de vida aos pacientes.
O termo psicossocial descreve uma constelação de necessidades sociais, emocionais e de saúde mental e o cuidado oferecido para atendê-las. Um conceito mais amplo e relacionado é o de qualidade de vida, na perspectiva da pessoa, que inclui a sua experiência em casa e não apenas o cuidado médico.
Horta, em sua concepção específica da enfermagem, mantém um limite entre o assistir o ser humano no atendimento de suas necessi- dades básicas e ensinar o autocuidado e a função de manter, promover e recuperar a saúde.
Um Diagnóstico de Enfermagem (DE) é uma frase padrão descritiva sobre o estado de saúde de um cliente (que pode ser um indivíduo, uma família, ou uma comunidade em geral) utilizado pelos enfermeiros. A função do diagnóstico de enfermagem é facilitar o cuidado da enfermagem.
O profissional de enfermagem exerce suas atividades com competência para a promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética. Art. 1º - Exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos.
A TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE ROY De acordo com Roy, a pessoa, como um sistema, tem a capacidade de se adaptar e criar mudanças no meio ambiente. Sendo um sistema, a pessoa recebe estímulos, dentre eles o focal, que é o estímulo interno ou externo que constitui o maior grau de mudança, gerando um forte impacto.
Callista Roy, no seu Modelo de Adaptação, considera o objetivo da enfermagem a promoção da adaptação dos indivíduos e grupos nos quatro modos de adaptação (modo adaptativo: físico-fisiológico, identidade de autoconceito, interdependência e desempenho de papel), contribuindo assim para a saúde, a qualidade de vida e a ...
Aplicabilidade da teoria holística no cuidado ao idoso Afinal, a prática de enfermagem holística baseia-se na ideologia do cuidado integral e integralizado com o indivíduo, ao considerar suas necessidades físicas, emocionais, sociais, econômicas e espirituais.
A teoria do autocuidado de Orem, engloba o autocuidado, a atividade de autocuidado e a exigência terapêutica de autocuidado. O autocuidado, é a prática de atividades iniciadas e executadas pelos indivíduos em seu próprio benefício para a manutenção da vida e do bem-estar.
Como o conceito de déficit de autocuidado refere-se à relação entre o autocuidado e a exigência de autocuidado, está contido na teoria dos sistemas de enfermagem. Ele representa a necessidade de autocuidado, a qual, quando reconhecida, ativa um sistema de enfermagem.
Orem (2006) esclarece que essa teoria está composta por cinco conceitos centrais e inter-relacionados: 1) capacidades de autocuidado; 2) ações de autocuidado; 3) demandas de autocuidado terapêutico; 4) déficit de autocuidado e 5) capacitação em enfermagem.
Madeleine Leininger, com sua Teoria Transcultural, propõe uma visão de mundo que permite ao enfermeiro planejar junto com a cliente os cuidados, preservando as características culturais diversas e/ou comuns do grupo ao qual pertence.
A Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural (TDUCC), proposta por Madeleine M. Leininger, considera que a visão de mundo dos indivíduos e as estruturas sociais e culturais influenciam seu estado de saúde, bem-estar ou doença.
A enfermagem, por ser uma profissão de predomínio femi- nino, confere à mulher a oportunidade de gerenciar, não sendo comuns em nossos meios profissionais questionamentos sobre a capacidade administrativa das mulheres nesta área. Historicamente, as mulheres são responsáveis pelo cuida- do.
Os enfermeiros descrevem como competência cultural a capacidade de compreender as diferenças culturais, a fim para prestar cuidados de qualidade a uma diversidade de pessoas. Culturalmente, os enfermeiros competentes são sensíveis às questões relacionadas com a cultura, raça, etnia, género e orientação sexual.