Muitas vezes, no dia a dia, as pessoas estão tão envolvidas com as tarefas que compõem sua rotina que não têm tempo de sair do “modo automático” e, de fato, que façam a diferença tanto para elas quanto para as demais pessoas com quem convivem.
O que cria o fluxo não é a atividade em si, mas as circunstâncias que a rodeiam e sua percepção da atividade. A atividade, seja cortar a grama ou fazer paraquedismo, deve cumprir três requisitos: deve ser vista como uma escolha, tem que ser algo que você acha agradável, e tem que ser difícil o suficiente para exigir habilidade, mas não tão difícil que você não seja bem sucedido.
“Como ser uma pessoa melhor?” Essa é a pergunta que muitas pessoas procuram desvendar. Aqui vai uma lista com cinco dicas sugeridas pelo movimento Psicologia Positiva, criado por Martin Seligman, se você quiser saber por onde começar.
Quase todas as pessoas se sentem bem quando recebem um elogio. Sem ser falsa, procure expressar para os outros aquilo que você acha bacana neles, seja o cabelo, a roupa, a voz ou a competência em determinada tarefa.
Mesmo quem já está satisfeito consigo mesmo sempre pode evoluir mais, seja aprendendo uma nova habilidade — que pode fazer a diferença na vida profissional — ou aumentando o impacto que tem na vida dos que estão ao seu redor.
Para escolher as atividades e as ações que deseja fazer, pense sempre em relação ao impacto que deseja causar e às possibilidades que você tem para contribuir, tanto quanto ao tempo disponível como aos recursos intelectuais ou físicos.
À medida que fui entendendo como tornar minha vida melhor e mudei totalmente o estado em que eu vivia passei a querer compartilhar algumas reflexões que eu tinha no processo de autoconhecimento em que vivo constantemente. Assim nasceu o site Poiesis. Com um toque de poesia, música e muita reflexão, que leva ao autoconhecimento, o site Poiesis foi ganhando forma e hoje é meu companheiro de trabalho na busca pelo bem-estar das pessoas. Foi uma forma que encontrei de ajudar outras pessoas, que como eu buscam entender melhor o mundo e a si mesmas.
Pesquisadores da Universidade de Denver (EUA) vêm estudando como ter uma meta de felicidade afeta nosso bem-estar emocional. Os resultados de seus estudos mostraram que as pessoas que não estavam estressadas, mas davam mais valor à felicidade eram menos felizes do que aquelas que não valorizavam tanto a felicidade. De acordo com a pesquisa, as pessoas que valorizavam mais a felicidade definiam objetivos mais elevados para alcançá-la, sendo mais fácil de se sentir decepcionado. Outra causa pode ser que se concentrar demais em sua própria felicidade pode fazer com que você se comporte de maneira egoísta e perca oportunidades de criar momentos felizes com os outros.
Tolerância é uma das palavras-chave para ser alguém melhor. Assim como devemos tolerar o erro do outro (com limites, é claro), devemos também tolerar as diferenças e lidar com elas. As pessoas têm distintas origens, escolaridades, condições socioeconômicas, etnias, crenças religiosas, orientações sexuais, posições políticas, entre outros aspectos. O importante é que o respeito prevaleça e que ninguém julgue a rica totalidade de um indivíduo por apenas uma de suas características.
Por falar em demonstrar gratidão, cuide das pessoas que você ama. Todos nós precisamos uns dos outros, seja por meio de uma ajuda concreta, de um abraço, de uma palavra amiga, de uma visita quando estamos doentes ou de uma simples carona em um dia chuvoso. Em pequenas atitudes do dia a dia, mostramos solidariedade. Cuide também dos seus animaizinhos de estimação. Somos responsáveis por eles.
Os benefícios do contato também não vão embora quando crescemos. A ocitocina continua a ser liberada ao longo de nossas vidas, quando abraçamos amigos e familiares. Ela reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, reduzindo assim a ansiedade em geral. Ficar de mãos dadas pode trazer resultados positivos semelhantes. Até acariciar animais pode trazer grandes benefícios para você e para o bichinho, como menos dor, melhor sistema imunológico e felicidade duradoura.
As férias e o começo de ano não são sempre tempos fáceis. Muitos de nós sentem falta de pessoas que já se foram, outros estão lutando contra doenças mentais, que se interpõem no caminho de se sentir feliz. Que tal então explorar 10 maneiras comprovadas de se livrar do estresse e se sentir bem? Essa é uma resolução de Ano Novo que vale a pena tentar! Confira:
Sinceridade e espontaneidade são características essenciais de pessoas que, além de felizes, são sempre muito queridas por aqueles com quem convivem. Só não confunda sinceridade com grosseria: há maneiras gentis de expor sua opinião.
“Por favor”, “obrigado”, “de nada”, “com licença”, “bom dia” e “como vai?” são expressões diárias que indicam respeito e educação. Não é à toa que essas palavras são ensinadas desde a infância, ainda que alguns adultos pareçam ter-se esquecido delas. Não seja uma dessas pessoas. Garçom, porteiro, chefe, amigo, pai, mãe — todo mundo que interage com você ao longo do dia merece respeito. Sem exceções.
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Pessoas podem estacionar suas vidas por não conseguirem superar um acontecimento impactante. Quando você não consegue lidar apropriadamente com uma situação difícil, você acaba virando refém dela. Ao se tornar refém dos acontecimentos, o sofrimento se instala.
Quando você comete um erro, tem todo o direito de se arrepender, de pedir perdão e de ser perdoado, se a outra pessoa assim desejar. Da mesma maneira, faça o mesmo com que lhe pedir perdão com sinceridade. Você não precisa responder prontamente, mas deve compreender que você também erra. Negar o perdão a alguém é colocar-se em falsa posição de superioridade e acabar com a relação. Evite que isso aconteça. Seja humilde, espere os ânimos se acalmarem e converse francamente com a pessoa.
Mesmo as pequenas atitudes podem fazer a diferença na vida das pessoas, por exemplo, uma recomendação profissional em redes sociais como o LinkedIn para alguém desempregado, ou a disposição para atuar como monitor voluntário em uma área de conhecimento que você domina.