Células de Sertoli agie como um viveiro de célula de esperma. Eles oferecem alimentação, produzir hormônios que regulam a espermatogênese e remover os resíduos descartados durante a produção de espermatozóides.
Células de Sertoli são produzidos dentro desta estrutura e forrar o interior dos túbulos. Eles são ativados pela hormona folículo-estimulante (FSH), que interage com os receptores de FSH em células de Sertoli.
A espermatogênese é o processo pelo qual os espermatozoides são produzidos nos mamíferos. As células de Sertoli desempenham um papel importante neste processo. Eles agem como células 'nutridoras', nutrindo e mantendo as células espermáticas em desenvolvimento. As células de Sertoli também secretam muitas substâncias, entre elas o hormônio folículo estimulante (FSH), que estimula o início da espermatogênese. As células de Sertoli também podem causar tumores, tanto no testículo quanto mais raramente no ovário.
As células de Sertoli são conectadas por junções comunicantes (gap) que permitem a comunicação iônica e química das células, o que pode ser importante para a coordenação do ciclo do epiíélío seminífero descrito anteriormente. Células de Sertoli adjacentes são unidas por junções ocludentes nas suas paredes baso-laterais, formando uma barreira chamada de barreira hematotesticular. As espermatogônias permanecem em um compartimento basal situado abaixo da barreira. Durante a espermatogênese, algumas das células que resultam da divisão de espermatogônias atravessam essas junções e ocupam o compartimento adluminal, situado sobre a barreira.
• Secretam hormônio antimulleriano (glicoproteína que atua no desenvolvimento embrionário, tornando possível a regressão dos ductos de Müller nos fetos do sexo masculino, levando a desenvolver estruturas que derivam dos ductos de Wolff) na sexta semana de gestação, período de diferenciação sexual do embrião;
As bases das células de Sertoli aderem à lamina basal dos túbulos, e suas extremidades apicais estão no lumen dos tubulos. No microscópio de luz, os limites das células de Sertoli são mal definidos por causa dos numerosos recessos laterais que elas possuem e que abraçam as células da linhagem espermatogènica.
O processo completo da espermatogênese leva cerca de 64 dias no macho humano. Durante o curso do desenvolvimento dos espermatozóides, a célula de Sertoli provoca várias fases de crescimento, excretando determinadas substâncias. Por exemplo, a espermatogénese começa quando as células de Sertoli secretam uma proteína para aumentar a concentração de testosterona nos túbulos seminíferos.
Esta rede de células é apoiada fisicamente por extensas ramificações do citoplasma das células de Sertoli. Como os espermatócitos, espermárides e espermatozoides são isolados do contato direto do plasma pela barreira hematotesticular, estas células dependem das cétulas de Sertoli para a troca de nutrientes e metabólitos.
Na espermatogênese, algumas células originadas pela divisão de espermatogônias acabam atravessando essas junções e indo para o compartimento adluminal, localizado sobre a barreira. Dentro dele, em recessos das paredes e do ápice das células, permanecem as espermatides e os espermatócitos. Já os flagelos das espermatides vão formar tufos que vão até o lúmen dos túbulos. É possível que a liberação dos espermatozoides dos recessos se dê através de movimentos do ápice das células de Sertoli, com a ajuda dos microfilamentos e dos microtúbulos.
A espermatogênese é um processo complexo que começa no túbulo seminífero, uma estrutura dentro do testículo. As células de Sertoli são produzidas dentro dessa estrutura e revestem o interior dos túbulos. Eles são ativados pelo hormônio folículo-estimulante (FSH), que interage com os receptores de FSH nas células de Sertoli. O processo completo da espermatogênese leva cerca de 64 dias no homem humano. Durante o desenvolvimento do espermatozóide, a célula de Sertoli desencadeia várias fases do crescimento excretando certas substâncias. Por exemplo, a espermatogênese começa quando as células de Sertoli secretam uma proteína para aumentar a concentração de testosterona nos túbulos seminíferos.
Espermatócitos e espermátides permanecem em recessos das paredes lateral e do ápice das células d e Sertoli, no compartimento adluminal, enquanto os flagelos das espermátídes formam tufos que seestendem para o lumen dos tubulos. Os esperma tozóides são provavelmente libertados dos recessos por movimentos do ápice das células d e Sertoli, com a participação de microtúbulos e microfilamentos.
Elas são extremamente resistentes a condições adversas como infecções, desnutrição e radiações e têm uma taxa muito melhor de sobrevivência depois dessas agressões que as células da linhagem espermatogénica.
Células de Sertoli foram descritos pela primeira vez por histologista italiano Enrico Sertoli. Sertoli viveu na Itália 1842-1910. Células de Sertoli são também chamados de células sustenacular.
As células de Sertoli secretam continuamente nos túbulos seminíferos um fluido que é transportado na direção dos ductos genitais e é usado para transporte de esperma tozóides.
As células de Sertoli são essenciais para garantir que o sistema reprodutor masculino funcione corretamente. Elas desempenham inúmeras e variadas funções, sendo as principais:
A inibina é libertado quando a contagem de esperma é elevado e o corpo diminuiu necessidade para a produção de esperma. Quando a contagem de esperma cai, os níveis de inibina também diminuem.
Células de Sertoli secretam dois hormônios importantes para a regulação da espermatogênese. Primeiro, as células de Sertoli produzem proteína de ligação de andrógenos – um hormônio protéico que faz com que as células-tronco de esperma para ligar testosterona. À medida que a testosterona se torna cada vez mais concentrada, que sinaliza as células a crescer e tornar-se o esperma maduro. O segundo hormônio células de Sertoli é liberar inibina. Esse hormônio inibe a liberação de gonadotrofinas hormônios da glândula pituitária anterior.
As células de Sertoli são conectadas pelas junções de gap, que são junções comunicantes que tornam possível as trocas químicas e iônicas entres as células. Essa característica pode ser relevante na coordenação do ciclo do epitélio seminífero. Já as células desse tipo que se unem através de junções ocludentes que se localizam em suas paredes basolaterais, são responsáveis pela formação da chamada barreira hematotesticular. Abaixo da barreira ficam as espermatogônias, em um compartimento basal.
Produção do Hormônio Antimülleriano: O hormônio antimülleriano é uma glicoproteína que age durante o desenvolvimento embrionário para promover a regressão dos ductos de Müller (ductos paramesonéfricos) em fetos do sexo masculino e induzir o desenvolvimento de estruturas derivadas dos ductos de Wolff (ductos mesonéfricos).
A produção total de espermatozoides tende a diminuir com a idade, mas, em um indivíduo saudável, nunca pára. O número de espermatozoides disponível, a sua mobilidade e fertilidade geral do indivíduo é determinada pela eficácia e bom funcionamento da espermatogénese. Durante a espermatogénese, as células germinativas, que são as células de esperma que amadurecem, eventualmente, na verdade, crescer viajar ao longo das células de Sertoli como o seu desenvolvimento progride.
Os túbulos seminíferos, também chamados de tubos seminíferos, localizam-se no testículo, sendo que cada lóbulo testicular é composto por um a quatro destes túbulos que se alojam como novelos dentro de um tecido conjuntivo frouxo rico em vasos sanguíneos e linfáticos.
d) a espermatogênese independe de qualquer ação hormonal. e) o recém-nascido apresenta nos túbulos seminíferos pequena quantidade de espermatozoides. ... A produção dos espermatozoides (espermatogênese) ocorre no interior dos testículos. A espermiogênese é a etapa final do processo de gametogênese masculino.
O epidídimo é dividido em três partes: a cabeça, que está conectada aos ductos eferentes dos testículos, o corpo e a cauda. A cauda do epidídimo continua distalmente como o ducto deferente.
Resumidamente, os túbulos seminíferos serão responsáveis pela produção de células reprodutoras masculinas - os espermatozoides -, e as células intersticiais, pela produção de andrógeno testicular (testosterona e diidrostestosterona).
As denominadas células de Leydig ou células intersticiais ocupam a maior parte do espaço entre os túbulos seminíferos. Células de Sertoli - com funções de nutrição e sustentação dos espermatozoides. As células de Sertori são células cilíndricas e se estendem desde a membrana basal até a luz do epitélio.
O ducto deferente é um longo e fino tubo par, de paredes espessas, o que permite identificá-lo facilmente pela palpação. Apresenta-se como um cordão uniforme, liso e duro, o que o distingue dos elementos que o cercam.
A barreira hemato-testicular é uma barreira física entre os vasos saguíneos e os túbulos seminíferos nos testículos.
A meiose é um processo de divisão celular em que as células têm seu número de cromossomos reduzido pela metade, além de formar unidades distintas, devido ao crossing-over. Por meio desse processo são formados os esporos das plantas e os gametas nos animais - óvulos e espermatozóides.
Fatores que afetam a espermatogênese - substâncias químicas, como os pesticidas, medicamentos , drogas, ftalatos (usados em plásticos) e dioxina (produto da combustão).
A espermatogênese é um processo altamente regulado por hormônios, como testosterona, hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo estimulante (FSH).
A gametogênese é o processo no qual são formados os gametas masculinos e femininos. A gametogênese que leva à formação dos espermatozoides é denominada espermatogênese. Já a formação de ovócitos maduros ocorre pelo processo denominado oogênese ou ovogênese.
Gametogênese é o processo pelo qual os gametas são produzidos nos organismos dotados de reprodução sexuada. Nos animais, a gametogênese acontece nas gônadas, órgãos que também produzem os hormônios sexuais, que determinam as características que diferenciam os machos das fêmeas.
O processo de divisão importante para a produção de gametas (células haplóides) é a meiose, pois esta reduz à metade a quantidade de cromossomos das células. A gametogênese masculina é chamada de espermatogênese e a feminina de ovogênese ou ovulogênese. Vejamos cada um desses processos!