Em todos os casos, a doença é causada pela deficiência de zinco, a qual é causada pelo uso de certos medicamentos. Além de alterar o paladar, a disgeusia também afeta parte do sistema olfativo, uma vez que boa parte do gosto dos alimentos está associada também ao cheiro, e não apenas ao gosto.
A perda de apetite é a redução considerável na vontade de comer. O paciente pode ficar horas sem comer, pular refeições, e mesmo assim não sentir fome.
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Mudanças no apetite e no peso A depressão é frequentemente associada a transtornos alimentares. Isso porque a doença leva a alterações no apetite, podendo ocorrer a falta ou o excesso deste, culminando em perda ou ganho de peso.
Desvie o foco - Não desconte a ansiedade nos alimentos. Desvie o foco da comida e busque fazer outras atividades, como ouvir música e assistir um filme. Tenha sempre uma alternativa para deixar o alimento de lado e relaxar. Estando com a mente ocupada, a ansiedade não terá espaço.
Para controlar a compulsão alimentar, siga alguns passos:
Atividades introspectivas, como yoga ou meditação, também podem ajudar a lidar melhor com o estresse diário. Já em casos em que o nível de estresse e de ansiedade é muito mais elevado do que o normal, o mais recomendado é buscar o auxílio psicológico ou psiquiátrico para dar início a um tratamento específico.
Estresse, ansiedade, depressão e tristeza são alguns dos motivos mais comuns para a falta de apetite. Pode ser um problema passageiro, mas, se persistir, deve ser tratado o mais rápido possível. Nesses casos, pode ser interessante começar uma terapia.