Existem vários tipos de anemia que podem acometer o pet. O tipo hemolítica é a causada pelo carrapato ou pulgas contaminados com babesia ou erlichia, que são protozoários que causam a destruição de hemácias, provocando a anemia.
ROULEAUX – refere-se ao empilhamento de hemácias (como moedas) ocorrendo usualmente quando as proteínas plasmáticas estão aumentadas. Recomenda-se que a presença de rouleaux seja reportada sempre que observada. ANISOCITOSE – é definida como um aumento na variabilidade do tamanho das hemácias.
A hemólise pode ser intravascular, quando há ruptura dos eritrócitos dentro dos vasos sanguíneos, e extravascular, que é o principal mecanismo patogênico incriminado no desenvolvimento de anemia hemolítica em cães e gatos.
O tratamento suporte mais importante para pacientes com anemia severa é manter adequada a oxigenação tecidual. Esta deve ser realizada por meio da manutenção da volemia, já que alguns desses pacientes se encontram desidratados, além de repouso, oxigenoterapia e transfusão sanguínea.
A expressão hemólise intravascular define a forma de hemólise em que ocorre a ruptura dos eritrócitos dentro dos vasos sangüíneos, já hemólise extravascular denota a retirada exacerbada dos eritrócitos pelo sistema fagocítico mononuclear.
Anemia regenerativa hemorrágica: ocorre quando há uma hemorragia, e o pet perde muito sangue. Geralmente, acontece após um trauma ou a ruptura de algum órgão.
Quais os sintomas de anemia?
Assim como ocorre com outros tipos de anemia, na anemia megaloblástica os principais sinais e sintomas são:
Por que não se pode doar sangue estando com anemia ou após tratamento recente? Porque o organismo necessita restabelecer suas reservas de minerais e vitaminas para poder responder adequadamente à doação de sangue e refazer o sangue doado. A doação precoce pode prejudicar o doador, causando o retorno da anemia.