Assistolia é a ausência total de atividade elétrica ventricular, não há frequência, nem ritmo ventricular. Consequentemente, não há pulso ou débito cardíaco. Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) é uma situação clínica, não uma arritmia específica.
Ritmos não chocáveis:
Os ritmos chocáveis consistem em: Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso. É sempre importante lembrar que não é necessário falar FV sem pulso, visto que não é fisiologicamente possível o paciente apresentar pulso com um ritmo consistente de FV.
2.
Tipo de PCR Fibrilação ventricular ou TV (taquicardia ventricular) sem pulso – DEA é acionado e entra em ação.
CHECAR PULSO: Palpar o pulso carotídeo em até 10 segundos. Se não sentir o pulso, iniciar a RCP: 30 compressões e 2 ventilações. Se tiver pulso, iniciar a ventilação de resgate: 1 ventilação a cada 6 segundos. Verificar o pulso a cada 2 minutos.Il y a 6 jours
Juntamente com as manobras de ressuscitação, poderão ser administradas no paciente, sob indicação médica, as seguintes drogas:
A atropina é indicada como terapêutica inicial para os pacientes com bradicardia sintomática, incluindo aqueles com FC dentro da faixa “fisiológica”, nas quais uma taquicardia sinusal seria mais apropriado.
O carro de emergência Pediátrico e Neonatal deve conter medicamentos básicos, como, antiarrítmico, antihipertensivo, antihistamínico, barbitúrico, benzodiazepínico dentre outros.
Como aplicar a Adrenalina 1 mg:
Diluição: Epinefrina 1 ampola (1ml) + SF 0,9% 250ml = solução 4 mcg/ml. Velocidade de infusão: 30 a 150 ml/h.
Iniciar com 0,1 a 0,5 mg (da solução 1:1000), subcutânea ou intramuscular, repetindo a aplicação a cada 20 minutos ou até a cada 4 horas. Alternativamente, 0,1 a 0,25 mg, via intravenosa (utilizando solução a 1:10.
A Adrenalina, também conhecida como Epinefrina, é um hormônio liberado na corrente sanguínea que tem a função de atuar sobre o sistema cardiovascular e manter o corpo em alerta para situações de fortes emoções ou estresse como luta, fuga, excitação ou medo.
A adrenalina pode ser usada como um medicamento usado para tratamento de emergência nesses casos graves, pois ela ajuda na dilatação dos brônquios, com essa dilatação a pessoa em choque anafilático é capaz de conseguir respirar novamente.
A epinefrina está indicada para o tratamento de situações de emergência de reações alérgicas graves ou anafilaxia provocadas por amendoins ou outros alimentos, medicamentos, picadas ou mordeduras de insectos, e outros alergênios.
Esta ação aumenta a pressão diastólica durante a parada cardiorrespiratória (PCR), melhorando assim o fluxo sanguíneo coronariano e a chance de um retorno da circulação espontânea.
Como medicamento em forma sintética, é um potente medicamento com efeito antiasmático, vasopressor e estimulante cardíaco que pode ser utilizado em situações de urgência ou em UTI, como para tratar uma reação anafilática ou para estimular os níveis de pressão.
→ Noradrenalina na UTI Como dito, a noradrenalina é um importante vasoconstritor. Assim, é muitas vezes utilizada na UTI no tratamento de pacientes em choque, por exemplo, quando ocorre um desequilíbrio na oxigenação celular. Existem vários tipos de choques.
A adrenalina também é chamada de epinefrina. Seus principais efeitos são: pupilas dilatadas, palidez, respiração ofegante e batidas mais rápidas do coração.
Indicações do medicamento: O cloridrato de dopamina está indicado para correções do desequilíbrio hemodinâmico decorrentes de choque de múltiplas etiologias, traumas e/ou hemorragias, septicemias endotóxicas, intoxicações por drogas, pós-operatórios, particularmente cardíacos, e síndrome de baixo débito.
O cloridrato de dopamina é um remédio injetável, indicado em estados de choque circulatório, como choque cardiogênico, pós-infarto, choque séptico, choque anafilático e retenção hidrossalina de etiologia variada.
A dopamina é um neurotransmissor que atua em diversas regiões do cérebro. Sua ação influencia as nossas emoções, aprendizado, humor e atenção. Além disso, a dopamina atua controlando o sistema motor, e a sua deficiência pode afetar os movimentos.
Mecanismo de ação Estimula os receptores adrenérgicos do sistema nervoso simpático. Também atua sobre os receptores dopaminérgicos nos leitos vasculares renais, mesentéricos, coronarianos e intracerebrais, produzindo vasodilatação. Os efeitos são dependentes da dose.