A reprodução humana é um processo complexo, que passa por uma série de etapas de maturação do corpo feminino e masculino. Seu modo mais comum de ocorrência é por meio da relação sexual. ... Nele, apresentaremos a fisiologia dos corpos femininos e masculinos, e o processo de geração de um bebê.
A fecundação humana é o momento de encontro do espermatozoide com o óvulo. Em seguida o gameta feminino estará pronto para ser fertilizado pelo masculino e inicia-se o processo de formação do embrião. A fertilização e a implantação do embrião na parede do útero, que dá início à gravidez, constituem a concepção.
Apresenta as etapas da reprodução humana, desde a fecundação até o nascimento. Imagens de um parto normal. Fonte: Youtube. Palavras-chave: Reprodução, ovários, óvulos, tubas uterinas, espermatozóides, Genética, concepção, zigoto, DNA, parto normal, fertilização.
A mulher nasce com um número determinado de folículos nos ovários, cerca de 1 a 2 milhões e, desde o nascimento, vai apresentando uma perda diária de folículos. Desse modo, quando há o início da vida reprodutiva, existem cerca de 500 mil folículos e a cada ciclo são perdidos cerca de 1.
O objetivo da reprodução é a geração de novos indivíduos. Uma questão de extrema atualidade é a caracterização do momento em que o novo ser humano passa a ser reconhecido como tal. Atualmente podem ser utilizados dezenove diferentes critérios para o estabelecimento do início da vida de um ser humano.
A reprodução, na espécie humana, é controlada pelos sistemas nervoso e endócrino através da interacção entre o complexo hipotálamo-hipófise e as gónadas. O hipotálamo encontra-se ligado ao lobo posterior da hipófise e produz hormonas (hipotalâmicas) que estimulam a hipófise.
A regulação endócrina é realizada por meio de um mecanismo denominado retroalimentação ou feedback, pelo qual o nível de um hormônio no sangue determina a estimulação ou a inibição da atividade de determinada glândula.
OS HOMENS NÃO POSSUEM CICLO ELES POSSUEM SURTOS DE GNRH TODOS OS DIAS FEED BACK POSITIVO PARA A LIBERAÇÃO DE FSH E LH PELA HIPÓFISE QUE FAZEM A LIBERAÇÃO DO TESTOSTERONA QUE DESENCADEIA A PRODUÇÃO DE ESPERMATOZOIDES.
Os principais hormônios sexuais femininos são o estrógeno (ou estrogênio) e a progesterona. O estrógeno é produzido pelos folículos do ovário, ou seja, pelos óvulos em formação. É responsável pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias femininas e pelo controle do ciclo menstrual.
Alternativa “a”. Os hormônios produzidos pela hipófise que atuam no ciclo menstrual são o FSH e o LH. O FSH atua estimulando o desenvolvimento do folículo, secreção de estrógeno e a ovulação.
São causas comuns de irregularidades no ciclo menstrual doenças como Síndrome do Ovário Policístico, disfunções na tireoide, obesidade, desnutrição (anorexia/bulimia), síndrome adrenal, endometriose, doenças do útero como pólipos e miomas ou até mesmo câncer do endométrio e menopausa precoce.
Não é normal. O ideal é que não ocorra sangramento na terapia de reposição hormonal combinada continua, na menopausa. Todavia, sangramento durante a terapia hormonal não necessariamente significa algo grave, mas a causa deve ser investigada. Procure seu médico ginecologista para lhe avaliar e indicar a melhor terapia.
Diferentemente de algumas terapias de reposição hormonal tibolona não estimula o tecido de revestimento interno do útero. Portanto, o tratamento com tibolona não produz sangramento vaginal mensalmente.
Tibolona 1,25 mg Para melhores resultados, o tratamento deve ter a duração de pelo menos três meses. Deve ser administrado um comprimido ao dia, com auxílio de um pouco de líquido, preferencialmente no mesmo horário.
Cefaleia, edema, tontura, exantema, prurido, dermatite seborreica, enxaqueca, distúrbios visuais (incluindo borramento da visão), transtorno gastrintestinal, depressão, efeitos no sistema musculoesquelético como artralgia ou mialgia e alterações nos parâmetros das funções hepáticas.
O uso de tibolona está contraindicado em pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, em mulheres com história de câncer ou trombose, grávidas, lactantes, mulheres com problemas cardíacos, com o funcionamento do figado alterado, com porfiria ou com sangramento vaginal sem causa aparente.
Reações adversas comuns observadas em estudos clínicos (ocorrem entre 1% e 10% das mulheres que utilizam este medicamento):
A reposição é indicada para mulheres que sofrem com as consequências, de moderadas a intensas, da ausência dessas substâncias. A indicação é proporcional à necessidade de cada mulher. O médico ginecologista faz a prescrição do estrogênio e da progesterona ou outros hormônios, caso haja realmente insuficiência.
Entre esses estão acidente vascular cerebral (AVC), alterações do sono, da memória, depressão, diabetes mellitus tipo 2 (DM2), disfunção sexual, aumento do risco cardiovascular e de tromboembolismo venoso, fogachos, incontinência urinária, atrofia vaginal e redução da massa muscular e óssea1.
Não é nada raro que muitas pacientes tenham receio de tomar hormônio de tireoide por acharem que é perigoso tomar 'hormônio”, pois eles podem levar a casos de câncer. O hormônio de tireoide não tem nenhuma associação com câncer.
Reposição hormonal: risco de câncer de mama é maior do que era estimado. A reposição hormonal é um tratamento amplamente utilizado para aliviar os sintomas da menopausa nas mulheres. No entanto, já é sabido há algum tempo que um dos riscos envolvido com o tratamento é o desenvolvimento do câncer de mama.
Quais os efeitos colaterais da reposição? Os principais efeitos colaterais observados em pacientes que realizam reposição hormonal são sangramento vaginal de graus variados, inchaço, cefaleia, alterações do humor e dor na mama.