Um trauma muito grande, como a perda de uma pessoa querida, excesso de esforço, febre e doenças como epilepsia e tumores cerebrais podem causar convulsões. O distúrbio se caracteriza pela contração muscular de todo o corpo ou parte dele. Braços, pernas e tronco ficam endurecidos e estendidos, e começam a tremer.
Algumas sensações ocorrem como sinais de alerta para uma convulsão que vai acontecer. Essas incluem: Sentimentos súbitos de medo ou ansiedade. Sentir-se mal do estômago.
Fenômeno da aura na enxaqueca "Os neurônios podem sofrer perturbações e elas podem se propagar. Isso ocorre na parte de trás do cérebro, no córtex visual. Esse é um dos mecanismos conhecidos para a causa da enxaqueca no geral, mas especialmente a aura tem a ver com isso.
Não dá para impedir que alguém desenvolva epilepsia. Mas é possível escapar de situações que desencadeiam convulsões, como dormir pouco, beber álcool e permanecer em ambientes com luzes estroboscópicas – aquelas coloridas utilizadas em festas.
As recomendações são estas:
Evitar colocar os dedos, que também podem ser feridos. – Deitar o paciente sobre um lugar espaçoso e contê-lo para que ele não caia e não se fira, permitindo que os movimentos convulsivos se realizem até que terminem espontaneamente. Retirar objetos perigosos das proximidades do paciente.
Para reduzir os impactos, ao perceber os sintomas de convulsão em cachorro, mantenha-o deitado de lado em local confortável, de preferência acolchoado. “Caso a crise não cesse sozinha após dois minutos, leve o cão a um hospital veterinário para pronto atendimento imediatamente”, diz a especialista.
Dormir mal, estresse e não tomar as medicações são os principais fatores que levam a crises em quem já tem epilepsia, além de luzes fortes e intermitentes. Entretanto, é importante ressaltar que esse fatores não causam crises em quem não tiver a predisposição.
Um ponto importante: paciente com epilepsia PODE SIM conduzir veículo motorizado desde que seja aprovado em avaliação médica, cumprindo a legislação vigente.