Nos primeiros dois meses de vida, os olhos de uma criança podem parecer cruzados ou vaguear para os lados. Isso geralmente é normal. À medida que a coordenação visual melhora, os olhos do bebê trabalham juntos para se concentrar e seguir um objeto em movimento.
“Eles sonham com sensações e sons do seu dia-a-dia, mas não com imagens bem definidas”, diz a psicanalista Regina Chu Carvalho, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “No caso dos bebês é possível que o seio, a amamentação e a fala da mãe estejam presentes”, completa Regina.
O momento em que sonhamos, é a fase REM (rapid eye movement), que quer dizer o movimento rápido dos olhos. Nos bebês, essa fase acontece antes mesmo deles chegarem ao mundo, lá pelos 6 ou 7 meses de gravidez. Quando eles nascem, é possível identificar quando estão sonhando ou não.
Situações como essa são mais frequentes durante a noite – justamente quando os pais estão exaustos. Às vezes, tipos de choros se sobrepõem. Recém-nascidos, por exemplo, podem acordar com fome e chorar por comida. Se os pais não respondem rápido, seu desejo por alimentação pode dar lugar a um lamento de raiva.
Os sonhos dos recém-nascidos Os estudos realizados sobre este assunto conseguiram comprovar que os fetos com sete meses de gestação – e até mesmo os mais novos – podem produzir sonhos na fase do sono chamada REM (sigla em inglês que significa “movimento rápido dos olhos”), no qual são apresentadas recriações sensíveis.
Até os 3 meses de vida, é normal uma constipação de dois ou três dias. A partir do quarto mês, cada bebê criará um hábito intestinal que poderá se caracterizar por defecar todos os dias, mais de uma vez por dia ou dia sim, dia não, sem que essa diferença de frequência signifique algum problema de saúde.
Aproveite! Gestos simples são capazes de arrancar gargalhadas gostosas dos bebês. Rasgue uma folha de papel sulfite ou amasse um celofane, sem deixar de registrar, com uma câmera fotográfica, o sorriso largo.
Os bebés puxam muitas vezes o seu próprio cabelo. Porquê? Quando puxam o seu próprio cabelo, ou enrolam com as mãos, estão simplesmente a entreter-se. Se estiverem ansiosos, pode ser uma forma de aliviar o stress.
Isso pode ser sinal de refluxo. E se ele ficar se jogando para trás, sem ser quando está comendo, pode ser sinal de frustração - ele só quer um conforto melhor. Este gesto é comum quando o bebê se sente inseguro, ou acha que vai cair. Isso costuma sumir depois dos 4 meses de idade, mais ou menos.
É 4 vezes mais comum em mulheres do que homens. Tricotilomania (trico = cabelo; tilo = puxar) é um transtorno psicológico mais conhecido por seus sintomas do que pelo seu nome. Pessoas que sofrem desse distúrbio de controle de impulsos arrancam os fios de cabelo para controlar a ansiedade e o nervosismo.
O ato de arrancar os próprios fios do couro cabeludo ou de outras partes do corpo é denominado tricotilomania. Estudos apontam que de 0,6% a 3,6% da população mundial - números apresentados em distintos levantamentos sobre o tema - sofrem com a doença.
A terapia cognitivo-comportamental com foco específico na mania de arrancar cabelos/pelos também pode diminuir os sintomas. A forma de terapia cognitivo-comportamental mais frequentemente usada é a terapia reversa de hábitos. Nessa terapia, a pessoa aprende a: Ficar mais consciente do que está fazendo.
Arrancar os cabelos de uma forma específica pode fazer com que mais fios cresçam no lugar, de acordo com um estudo feito nos Estados Unidos. Os pesquisadores fizeram experiências retirando cabelos de áreas com configurações de densidade distintas.
Direcionar o jato de ar quente para o couro cabeludo é prejudicial pois pode, entre outros problemas, ressecar a região.” Mexer o tempo todo no cabelo faz mal. VERDADE. “Coçar a cabeça ou enrolar o cabelo como hábito pode danificar o couro, aumentar a oleosidade e prejudicar o crescimento dos fios.”
É tamanha a quantidade de cabelos que essas pessoas conseguem ingerir, que uma bola compacta formada por um emaranhado de fios toma conta de todo o estômago e lança um prolongamento pelo intestino delgado e o cólon, provocando bloqueio gastrintestinal acompanhado de dores gástricas fortes, prisão de ventre, perda de ...
O que danifica os fios é o excesso de intervenções com produtos químicos, sem que o cabelo esteja preparado para isso, ou seja, nutrido e hidratado. A repetição de tratamentos químicos em pouco tempo pode sim danificar os fios. - Cabelos ressecados, porosos e danificados significam a mesma coisa.
“Uma pessoa que lava o cabelo todos os dias e sempre com água quente, agride os fios e o couro cabeludo, podendo levar ao ressecamento e também à descamação da pele”, explica o especialista. Portanto, na hora da higienização, o ideal é deixar a água na temperatura de morna a fria.
Lavar os cabelos todos os dias faz mal? ... Não existe uma regra de periodicidade para a lavagem do cabelo, depende do tipo de cabelo, da região em que a pessoa vive e, claro, do bom senso. Quem tem cabelos mais oleosos deve sim lavá-los diariamente. Já quem tem fios mais secos pode lavar dia sim, dia não.
Se você lava o cabelo diariamente mas não se encaixa em nenhuma dessas situações, fique tranquila: lavar o cabelo todo dia não faz mal. Cientistas demonstram que você pode lavar o cabelo todos os dias se seguir algumas dicas. Use produtos de qualidade para evitar o depósito de resíduos danificadores no seu cabelo.
“Você pode lavá-lo quantas vezes quiser. Contudo, deve passar xampu não mais do que três vezes por semana”, explica o profissional. Ele recomenda condicionar seu cabelo primeiro, antes de lavar com um xampu para cabelos tingidos – eles costumam ser mais suaves e ajudam a preservar a cor por mais tempo.
O cabelo deve ser lavado, de preferência, em dias alternados ou a cada dois dias, para manter o couro cabeludo limpo e livre de caspa. No entanto, cabelos muito secos podem ser lavados apenas 1 ou 2 vezes por semana, enquanto fios oleosos ou de pessoas que transpiram muito devem ser higienizados com maior frequência.
A frequência ideal gira em torno de uma vez a cada 3 dias mas pode ser um pouco mais frequente e ter um intervalo de dois dias, caso seus cabelos sejam mais oleosos.
É importante ainda respeitar o tempo de ação dos produtos, como alertou a cabeleireira Jô Nascimento. No caso do shampoo anticaspa, por exemplo, é preciso deixá-lo agir por 3 minutos; o condicionador, de 1 a 2 minutos e o creme de tratamento, de 3 a 20 minutos, dependendo do que estiver indicado no rótulo.
Na maioria dos casos, o indicado é que seja respeitado o intervalo mínimo de uma semana entre uma hidratação e a próxima. Se o seu cabelo estiver saudável e for normal ou oleoso, o intervalo pode ser ainda maior. Mas é claro que essa frequência pode variar.