A doença pode ser tratada com vermífugo, na maioria dos casos, mas para os quadros mais graves, apenas antibióticos. Uma simples lagartixa pode causar muitos problemas para seu gato. A platinosomose felina é de difícil diagnóstico e, em casos mais graves, pode levar o animal à morte.
Ao comerem ou morderem uma lagartixa contaminada, o gato contrai o parasita, que vai se hospedar no fígado, vesícula biliar e, em alguns casos, até no intestino delgado do animal. Os sintomas são relacionados a doenças hepáticas, como explica a veterinária Alessandra Veras.
A doença chamada platinosomose é transmitida pela mordida ou pela ingestão de lagartixas infectadas pelo parasita chamado Platinosoma. O Platinosoma se infiltra na vesícula biliar, ductos biliares, intestino delgado, pulmão dos felinos domésticos, levando a sintomas graves e doenças hepáticas.
Os pelos/linhas que se acumulam no estômago são na maioria das vezes, eliminados através do vômito ou mesmo das fezes . Porém em alguns animais, o acúmulo de pelos e/ou cabelos dentro do estômago, formam uma massa sólida, precisando ser removida cirurgicamente.
Essa mutilação espontânea ocorre quando o lagarto contrai os músculos da cauda em pontos de fratura, onde as articulações entre as vértebras é mais frouxa.
A francesinha vive em média 9 meses, põe ovos em média 5 vezes ao longo de sua vida e coloca de 30 a 50 ovos por vez. A barata de esgoto vive de 2 à 3 anos, põe ovos de 10 à 20 vezes e coloca de 12 a 20 ovos em cada ooteca. Quanto maior a temperatura e a umidade, menor será o tempo para o ovo eclodir.
Longevidade: 2 a 5 anos.