A cada dia, novas tecnologias surgem na construção civil, o que torna este importante campo técnico e de mercado cada vez mais dinâmico. O Isopor para construção civil já é utilizado há algum tempo, mas sua aplicação está tendo uma revolução como EPS para construção civil. Você sabe o que é o EPS? Qual a sua aplicação? Vantagens e desvantagens?
A sustentabilidade não é discutida apenas porque está na moda ou porque é novidade: é uma necessidade. Ainda assim, ela passa despercebida na vida de muita gente. Adotar medidas sustentáveis vai muito além da nobre escolha de proteger o meio ambiente. É porque a sustentabilidade social pode ser, ainda, um meio para a redução dos custos de produção e do valor final dos produtos e, principalmente, para o fortalecimento da marca. Independentemente de a consequência positiva para a empresa ser o motivo da escolha ou não, o meio ambiente agradece. Até porque o impacto ambiental provocado pela ação industrial é uma pauta recorrente, assim como a busca por atitudes que evitem ou ajudem a reduzir as suas consequências. Mudança necessária Se, por um lado, o empreendedor está buscando soluções sustentáveis para o seu negócio, por outro, o consumidor está cada vez mais exigente: aumenta a cada dia o número de consumidores conscientes que optam por produtos que garantam a sustentabilidade. Movimentos importantes ocorrem no mundo todo em relação à forma como empreendedores concebem e incorporam princípios de sustentabilidade em seus negócios. Adotar medidas sustentáveis vai muito além da nobre escolha de proteger o meio ambiente.
Já destacamos em nosso guia todas as informações primordiais a respeito da parede de isopor. Com certeza você deve estar surpreso com as diversas vantagens e possibilidades no uso desse material. Para se impressionar mais ainda, confira algumas fotos de edifícios em construção e prontos com essa estrutura e perceba como é interessante essa tendência.
Há muito tempo, as paredes exerciam um papel estrutural nas edificações. Isto é, as paredes eram uma extensão da fundação e funcionam como pilar e viga. Portanto, não poderiam ser derrubadas, o que limitava e muito as possibilidades de reforma.
Você sabe o que significa o termo green bonds ou títulos verdes? São títulos de renda fixa emitidos por empresas, governos e organizações multilaterais para viabilizar iniciativas econômicas de sustentabilidade. Os green bonds vêm ganhando destaque no mercado por conta do cenário de investimentos. Esses títulos estão disponíveis em vários mercados e podem ser uma importante mola de alavancagem para novas iniciativas e tecnologias de sustentabilidade dentro das organizações. A projeção para 2022 é de que os investimentos globais alcancem US$ 1 trilhão. No entanto, segundo a Climate Bonds Initiative (CBI), para reduzir a lacuna de capital que dificulta a transição para uma economia de baixo carbono, é necessário chegar a US$ 5 trilhões/ano até 2025. Também são conhecidos como o nome de títulos sociais, sustentáveis ou green, social, sustainability e sustainability-linked bonds. A diferença entre essas nomenclaturas está no foco principal, no social, no ambiental ou em critérios ESG (como sustainability-linked bonds). Para cada um desses títulos, há um foco específico de investimento. Veja abaixo: Realizar a transição para uma economia sustentável exige bastante investimento. Os títulos verdes são vantajosos por serem recursos financeiros disponibilizados para aplicação em processos e projetos de sustentabilidade e ESG. É fundamental essa destinação de recursos para que governos e organizações possam desenvolver tecnologias de produção mais sustentáveis, alinhadas com diretrizes de sustentabilidade global, traduzidos no Acordo de Paris e na Agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. No Brasil, o mercado de green bonds ainda é recente. Seus primeiros registros foram em 2015. Conforme a Climate Bonds Initiative, o volume acumulado é de US$ 11,2 bilhões emitidos pelas instituições brasileiras. No entanto, na América Latina, o país só perde para o Chile, que soma US$ 11,9 bilhões. Como funcionam os green bonds? O dinheiro arrecadado dos investidores e sua emissão ocorre da mesma forma que qualquer outro título governamental ou privado. Os investidores que compram os títulos verdes esperam retorno financeiro com a valorização dos títulos. Geralmente, esses títulos possuem benefícios fiscais como isenção de impostos, o que os torna um investimento mais atraente. Para sua aplicação, os green bonds precisam ser verificados por instituições que têm o papel de avaliar e atestar a validade dos projetos sustentáveis aos quais eles serão destinados. No Brasil, existem duas instituições responsáveis por fazer essas avaliações: Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Para a emissão de um título verde, o processo é parecido com um título convencional. Primeiro, é feita uma análise de mercado e a elaboração do projeto. Após análise, empresas ou governos elaboram um projeto com foco ambiental ou que contribua para mudanças climáticas. Em seguida, é feita a certificação. Antes de ser emitido, o título deve ser analisado por uma avaliadora externa para garantir que os recursos serão destinados para projetos verdes e com indicadores de impacto bem definidos O terceiro passo é a emissão e oferta do título a investidores. Um órgão intermediador, como um banco, uma agência financeira ou corporações credenciadas emitem o título. Por fim, é feita a pós-emissão. A empresa deverá reportar relatórios contendo detalhamento dos investimentos do título verde. Há uma série de garantias e documentações necessárias para emissão dos títulos verdes. Informações do projeto, como o fluxo de caixa e ativos, fiança e contratos de venda com recebíveis, são algumas garantias necessárias. Os ganhos com os títulos verdes são inúmeros. Existe ainda a possibilidade de captações com prazos mais longos, visando a ampliar a capacidade de investimento em projetos e ações socioambientais. Além disso, os green bonds permitem a prevenção dos riscos originados pelas mudanças climáticas. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores
A utilização do poliestireno para este fim apresenta inúmeras vantagens, como redução do uso de vigas, materiais como cimento, ferro e madeira, o que diminui o peso da estrutura sem reduzir a resistência da edificação.
O termo ESG (Environment, Social and Governance) vai além da preocupação com o futuro do planeta e da sociedade. Ele está totalmente embasado nos resultados financeiros e na longevidade do seu negócio. ESG significa implantar, nos processos e nas atividades da empresa, as melhores práticas ambientais, sociais e de governança. Mas, engana-se quem acredita que a Governança esteja acima das outras áreas, Meio Ambiente e Social. Ainda que sua preocupação seja o sucesso financeiro da sua empresa, faz muito sentido implementar práticas de gestão focadas no meio ambiente e na sociedade. Isso porque, diante do amplo impacto dos critérios ambientais, sociais e de governança, a agenda ESG passou a ser um fator relevante de análise por parte dos consumidores e investidores no momento de escolher produtos, serviços ou ações de investimento. Assim, a decisão por uma marca ou empresa, leva em consideração práticas como: Falando sobre a questão ambiental, compromisso com a redução de desperdícios e emissão de gases carbonos. Ações em prol da reciclagem e reutilização de materiais e insumos; Sobre o social, ações em favor da diversidade e erradicação de discriminação e do assédio, além de ações para a comunidade local; A respeito da governança, organização de conselhos, criação de canais de denúncia, conduta ética da empresa, políticas de equidade de remuneração, entre outras. De acordo a pesquisa EY Global Institutional Investor Survey, 90% dos investidores dizem que, desde a pandemia da covid-19, eles atribuem maior importância ao ESG, quando se trata de investir em uma empresa. Outro estudo, Sustentabilidade na Agenda dos Líderes Latino-Americanos, informa que no Brasil, 68% dos gestores afirmam já ter estratégias de sustentabilidade implementadas. Esses dados mostram a importância da estratégia ESG no ambiente de negócios na atualidade, apresentando uma tendência de crescimento e relevância ainda maior, independentemente do tipo e do tamanho da sua empresa. Como implantar ações ESG na sua empresa? Separamos os principais passos para a implantação de uma agenda ESG. Qualquer empresa, micro ou pequena, pode e deve elaborar uma política de ESG de acordo com sua atividade econômica. Primeiramente, é importante entender cada um dos critérios ESG (Ambiental, Social e Governança). Para ser uma empresa ESG, é importante que a organização: Compreenda os impactos positivos e negativos das suas ações; Trabalhe para minimizar ou eliminar impactos negativos, a partir de uma estratégia e um planejamento com orçamento financeiro. Confira os passos mais importantes para organizar esse trabalho dentro da sua empresa. 1. Estude os conceitos relacionados à temática ESG O primeiro passo é compreender o conceito de ESG, os critérios e práticas que estão envolvidos com este tema. Esse conhecimento é necessário e deve partir dos gestores, diretores da empresa e passar para as outras áreas e setores. A partir do momento em que novas medidas forem implantadas em sua empresa, você terá que envolver os colaboradores, profissionais, e prestar informações sobre as mudanças. Assim, ter um conhecimento sobre o ESG é importante para que a estratégia seja implementada de forma integral e sem grande resistência pelas pessoas que trabalham na empresa. 2. Crie um conselho ou comitê ESG na sua empresa A criação de um conselho ESG é importante para aprofundar as discussões e trazer conhecimentos que ajudem a definir uma estratégia a ser criada pela empresa e promover ações práticas. Assim, esse conselho contribui na organização, no planejamento e na divulgação da agenda em todos os ambientes da empresa e nas etapas para implantação. Aqui, o próprio conselho pode analisar e trazer tecnologias e ferramentas que serão utilizadas para implantação do ESG. O conselho pode ser formado por parceiros, diretores e colaboradores da sua empresa. 3. Realize um diagnóstico da sua empresa O objetivo é entender a realidade a partir de critérios ESG, mapeando impactos positivos e negativos da sua atuação quanto aos quesitos de governança, social e ambiental. Essa análise visa a identificar as oportunidades e metas que a sua empresa tem para iniciar a agenda ESG. Para ajudar nessa etapa, você pode analisar os 17 pontos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). Com eles, é possível identificar quais objetivos fazem sentido para sua empresa e que contribuem para uma análise por soluções. Por exemplo, você pode observar o primeiro objetivo, “Erradicação da pobreza”, e questionar: como sua empresa pode contribuir para a erradicação da pobreza? Que medidas pode adotar? 4. Defina prioridades ESG Lembre-se de que implantar ESG é uma jornada. Você precisa avaliar se é capaz de cumprir seus objetivos a longo prazo. Não se trata de um processo rápido ou instantâneo. Com o diagnóstico anterior e uma análise da situação atual, sua empresa consegue definir quais são as melhores estratégias e priorizá-las nas ações de ESG. 5. Estabeleça metas e indicadores A partir das estratégias traçadas, o próximo passo é o planejamento das ações e das mudanças pretendidas. Defina metas e indicadores para avaliar com mais facilidade a evolução. 6. Coloque em prática Aqui, coloca-se em prática o desenho e o planejamento das práticas ESG no seu negócio. Promova campanhas de conscientização entre seus colaboradores e capacite-os para que a agenda ESG não fique apenas na teoria. 7. Faça medição e monitoramento Após colocar em prática o planejamento das ações, você deve ter o cuidado de medir e acompanhar o que está sendo feito, de acordo com o que foi definido. Esse monitoramento deve ser constante e frequente. 8. Trabalhe a transparência e a comunicação Importante medir e acompanhar as mudanças de cenários, deixando claras todas as informações das ações que estão sendo realizadas. Registrar em relatórios e divulgar é muito importante, até para possíveis ajustes durante a jornada. O ESG é um processo que fortalece, não apenas as empresas, mas, também, os seus colaboradores, a comunidade do seu entorno e o meio ambiente. Os resultados financeiros são objetivos e consequências de ações responsáveis e sustentáveis. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores
When looking at EPS to make an investment or trading decision, be aware of some possible drawbacks. For instance, a company can game its EPS by buying back stock, reducing the number of shares outstanding, and inflating the EPS number given the same level of earnings. Changes to accounting policy for reporting earnings can also change EPS. EPS also does not take into account the price of the share, so it has little to say about whether a company's stock is over or undervalued.
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Sendo assim, o EPS para construção civil tem um presente e futuro bastante promissores. Contudo, é necessário saber utilizar o material e, seguindo as dicas presentes no texto, você saberá por onde começar. Gostou do que leu? Então, saiba o que é steel deck e onde utilizar na construção!
A massa está relacionada ao peso e à quantidade de material, enquanto o volume é referente ao tamanho; já a densidade é o resultado de um fator dividido pelo outro: massa/volume, determinando a rigidez e a resistência do produto final.
Para construir com o EPS, é preciso utilizar painéis com duas grelhas aramadas no lugar de uma parede tradicional de tijolos. Assim, utiliza menos vigas, ferro, cimento, madeira e pilares de sustentação, tornando a obra mais barata, com rápida execução, além da redução na geração de resíduos. O número de painéis é vendido de acordo com o potencial da construção, por isso depende sempre da análise de um especialista.
After collecting the necessary data, input the net income, preferred dividends, and number of common shares outstanding into three adjacent cells, say B3 through B5. In cell B6, input the formula "=B3-B4" to subtract preferred dividends from net income. In cell B7, input the formula "=B6/B5" to render the EPS ratio.
A restrição para passar sistemas elétricos ocorre pelo mesmo motivo que foi citado anteriormente: risco de incêndio. Dessa forma, é importante planejar bem para que os sistemas elétricos não passem perto das placas de EPS — pois estas esquentam rápido e entram em combustão a uma temperatura de 80° C.
Agora, é preciso entender que, independentemente de por qual dos tipos de EPS Isopor® você irá optar, é fundamental se atentar quanto à qualidade do produto antes de adquiri-lo. A Knauf Isopor®, por exemplo, produz peças atendendo às particularidades e necessidades de cada segmento e, inclusive, específicas de cada cliente, para garantir qualidade máxima em todas as entregas.
Quando se inicia uma obra, é essencial pesquisar métodos econômicos e funcionais que sejam eficientes e garantam muitos benefícios. Felizmente, hoje em dia existe uma série de alternativas interessantes e impressionantes. Graças à tecnologia e estudos apurados da engenharia, arquitetura e outras áreas, temos a disposição variados materiais, como o isopor. Se antes era difícil pensar nessa peça em qualquer projeto construtivo, atualmente já podemos vê-lo em inúmeros escopos.
Tal material apresenta uma ótima resistência à compressão, além de baixa absorção de água, pouca condutibilidade térmica, alta resistência química e a agentes maliciosos. Além disso, é uma opção extremamente adaptável a outros tipos, como madeira, ferro, alumínio, etc.
Pontes e viadutos são elementos que, naturalmente, enfrentam grandes vibrações. Dessa maneira, é necessário utilizar materiais que amenizem os efeitos dela. Assim, o EPS para construção civil é comumente utilizado para a criação de aterros sobre solos moles, preenchimento de elementos estruturais e sustentação de encontros em viadutos e pontes.
Quando falamos em sustentabilidade, logo pensamos na preservação do meio ambiente. Essa relação não está equivocada. No entanto, o conceito de sustentabilidade é bem mais amplo e, além dos aspectos ambientais, também considera os sociais e econômicos. Todos esses pontos em uma proposta de sociedade mais sustentável, que não cause danos ou desequilíbrios para as gerações futuras. A sustentabilidade surge da consciência de que tanto as pessoas quanto o meio ambiente merecem atenção. Assim, o aspecto social está no centro do conceito. Diante disso, em um ambiente de negócios, podemos considerar como sustentabilidade: o relacionamento estabelecido com os clientes e fornecedores; o respeito aos direitos dos colaboradores e a relação com a comunidade. São aspectos que vão além de uma dinâmica de produção, que considera, apenas, o meio ambiente e os recursos naturais. Social da Sustentabilidade Dentro da temática da sustentabilidade, estudiosos definem o foco no social como sustentabilidade social. Nesse caso, a sustentabilidade está relacionada a um conjunto de ações que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida da população como um todo, reduzindo desigualdades sociais e ampliando o acesso a condições dignas de vida. A lógica é que não existe sociedade justa sem a participação do mercado e das empresas. Não significa, no entanto, que a empresa deixará de buscar maiores rendimentos e resultados. Ela deve criar um modelo de negócios que vise a impactar positivamente na vida das pessoas, ou seja, gerar renda sem perder o foco na melhoria da qualidade de vida da sociedade. Pratique a sustentabilidade social Para aplicar práticas sociais de sustentabilidade no seu negócio, primeiro, é necessário agir de maneira ética, seguindo a legislação trabalhista. Além disso, é fundamental ter um olhar sobre os impactos causados pela sua empresa e como ela pode ser um instrumento de melhoria das condições sociais da comunidade. Importância de adotar práticas sociais O mundo inteiro está falando de sustentabilidade. No aspecto social, principalmente no Brasil, esse ramo está em evidência com os altos índices de desigualdade de renda e de fome. Significa que as empresas que querem se destacar precisam adotar ações que as tornem referência em práticas sustentáveis e contribuam de alguma forma com a melhoria das condições sociais. Consumidores, colaboradores e investidores já não querem mais se relacionar ou comprar produtos e serviços de empresas que pensam apenas em lucro. Levantamento do Sistema Fiep mostra que 87% dos consumidores brasileiros preferem comprar de marcas sustentáveis. Uma outra pesquisa de tendência na Europa destacou que cerca de 30% a 40% dos europeus estão dispostos a pagar um pouco mais para levar produtos sustentáveis. A responsabilidade pelo impacto causado pelas empresas na sociedade deve fazer parte da estratégia de qualquer negócio. E não estamos falando de marketing, mas de ações concretas e genuínas. Empresas que não proporcionem um relacionamento de qualidade e experiências verdadeiras para seus clientes e sociedade têm dificuldades de sobrevivência e competitividade no mercado e em uma sociedade cada vez mais exigente e sustentável. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores
O T3, com densidade nominal de 14 Kg/m³, é comumente utilizado para a construção de lajes, por exemplo. Enquanto isso, o T6, com densidade de 27,5 Kg/m³, apresenta uma superfície bem resistente, atendendo às necessidades de obras mais robustas ou que demandam maior precisão. Por último, o T7 apresenta uma densidade superior a 30 Kg/m³ (mais precisamente, 32,5 Kg/m³).
O EPS é fabricado a partir e pequenos grânulos à base de petróleo, compondo a família dos plásticos recicláveis. No entanto, 98% do material é composto de ar e apenas 2% de poliestireno. Durante sua produção, o EPS passa por um processo de expansão, por isso o nome poliestireno expandido.
Como polímero termoplástico, o poliestireno permanece em estado sólido à temperatura ambiente, mas derrete quando aquecido à uma temperatura superior 100 ° C, sendo capaz de tornar-se rígido novamente quando resfriado. ...
A escolha dos melhores materiais para isolamento térmico Entre os principais isolantes térmicos utilizados atualmente estão a cerâmica, a lã de vidro e o poliestireno expandido (EPS Isopor®), sendo o terceiro o mais recomendado em todos os tipos de construção, tanto no Brasil como no mundo todo.
EPS Isopor® como Isolante Térmico Como o EPS é um isolante térmico, dificulta a dissipação de calor e permite manter a temperatura ambiente, dispensando a utilização de ar condicionado ou aquecedor. A capacidade do isolamento térmico é expressa no coeficiente de condutividade térmica (CTT).
As placas de EPS são oferecidas em diferentes dimensões. É possível encontrar no mercado produtos com 1000 x 500 mm ou 1000 x 1000 mm. Já a espessura varia entre 5 e 100 mm.
Os materiais que diminuem o fluxo de calor entre os corpos, impedindo que o calor entre ou saia de um corpo, são denominados isolantes térmicos, como é o caso da madeira, plástico, isopor, lã, entre outros.
Para obter o isolamento desejado não é preciso que as placas de EPS tenham uma espessura muito alta, pelo contrário: lajotas de EPS com espessura de 30 mm já são suficientes para um isolamento eficaz (dependendo obviamente da região climática do nosso país).
Isopor placa de 25cm de espessura
Material 233842: FOLHA ISOPOR, COMPRIMENTO 1 M LARGURA 0,50 M ESPESSURA 10 MM.
Placa de Isopor 30mm x 50cm x 100cm.
Placa de Isopor (EPS) 10mm para Proteção e Embalagem - 100x50 - 25un. Pacote com 25 placas de isopor (EPS) 10mm para proteção e envio de produtos pelos Correios ou outras transportadoras.
É claro. Tudo vai depender do tipo de plástico. Se for um plástico tipo PVC é possível colar usando a cola branca à base de PVA ou cola de poliuretano à base de água. Se for um EVA também usar a cola branca ou um adesivo de contato à base de água.
Aplicar primeiramente uma camada generosa sobre a placa de isopor e depois passar a espátula dentada para fazer sulcos. Isso vai contribuir para uma melhor fixação da placa de isopor no teto e também na parede. Depois de aplicar o adesivo, fixar a placa no teto ou na parede, fazendo com as mãos, uma pressão moderada.