As máscaras africanas, também chamadas de máscaras tribais, são uma tradição dos países da África Subsaariana, localizados ao sul do Deserto do Saara. Essa arte africana ficou conhecida no mundo por influenciar obras de artistas europeus do início do século XX, como Pablo Picasso e Henri Matisse.
Máscara do Antigo Egito, cerca de 664-535 a.C. ... Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos. No Egito Antigo e na Grécia, elas eram inseridas sobre o rosto dos falecidos na crença da passagem para a vida eterna.
Elas são símbolos ritualísticos que têm o poder de aproximar as pessoas da espiritualidade. Essas peças são produzidas como instrumentos essenciais em diversos ritos, como rituais de iniciação, nascimentos, funerais, celebrações, casamentos, curas de doentes e outras ocasiões importantes.
Resposta. As funções são = Disfarce , símbolo de identificação , esconder revelando, representação de espíritos da natureza, deuses e antepassados.
Os nativos brasileiros, em suas cerimônias, portavam máscaras simbolizando animais, pássaros e insetos; na Ásia, elas eram assumidas tanto em ritos espirituais quanto na realização de casamentos; em várias tribos primitivas, os índios mais velhos usavam máscaras em cerimônias de cura, para expulsar entidades negativas, ...
As formas amplas, redondas, que geralmente caracterizam as máscaras Gęlędę , aqui são angulosas, rígidas, sobretudo o nariz pontudo, a mandíbula protuberante… (…) O resultado é uma representação cômica de um forasteiro, conforme visto por olhos iorubás.
Resposta: As máscaras têm um formato que sugere um ser meio humano, meio animal. ... Resposta: No ritual Gelede as máscaras propiciam aos homens a experiência da alteridade, isto é, com elas postas são capazes de se despir da própria identidade e se colocar no papel de uma mulher.
A extração de ferro, do cobre e do carvão aumentaram para responder às necessidades das novas indústrias e dos usos domésticos. As indústrias passaram a produzir mais e melhor com o recurso a máquinas a vapor. As indústrias que mais se modernizaram foram a têxtil, a do tabaco, a do papel e a das conservas de peixe.
Descrição do ficheiro Português: Máscara da sociedade Gelede, agremiação feminina secreta dos povos Yoruba (Nigéria e Benim). Essas máscaras são usadas por homens durante os rituais.
O Gẹlẹdẹ celebra a sabedoria das mães anciãs e mulheres entre os yorubas. O festival inclui máscara (ou adorno de cabeça, uma vez que não cobrem o rosto) usado pelos homens que vestidos como mulheres mascaradas para acalmar as mulheres mais velha da tribo.
Os nativos brasileiros, em suas cerimônias, portavam máscaras simbolizando animais, pássaros e insetos; na Ásia, elas eram assumidas tanto em ritos espirituais quanto na realização de casamentos; em várias tribos primitivas, os índios mais velhos usavam máscaras em cerimônias de cura, para expulsar entidades negativas, ...
As origens dos bailes de máscaras remontam à Idade Média, mais especificamente a Veneza e Florença, na Itália. No entanto, há registros de festas com máscaras na Grécia e Roma antigas. Os primeiros bailes carnavalescos brasileiros tiveram lugar no Rio de Janeiro em 1641, em homenagem ao rei Dom João IV.
Em muitas culturas ditas primitivas da África, da América e do Oceano Pacífico, as máscaras são usadas em cerimônias religiosas. São feitas de diversos materiais naturais como madeira, fibras, palhas, barro, chifres, conchas, plumas, peles de animais, pedras, tecido ou espiga de milho, entre outros.
Na Grécia e Roma antiga, era utilizada para caracterizar os personagens nos teatros. No século XV, em Veneza, Itália, a máscara passou a ser utilizada no Carnaval. ... Dessa maneira, a máscara representa o espírito do Carnaval, onde todos podem utilizá-las para se divertir.
Resposta. Na primeira metade do século XIX, o carnaval brasileiro ganhou destaque pelos bailes de máscaras que eram marcados não só pela elegância, más também pelo seu grande valor cultural. Os participantes eram da elite, que podia arcar com as fantasias, não tão baratas.
Consistia numa passeata carnavalesca de automóveis enfeitados que conduziam foliões, os quais brincavam com os demais participantes e com os pedestres. Confete, serpentina e lança-perfume eram usados em profusão, enquanto se cantavam os sucessos musicais do ano ou de anos anteriores.
Quando as danças eram executadas em sets mais compridos, o primeiro casal começava a dança e repetia durante todo o set, com os outros casais se juntando a eles durante a execução. A dança não terminava até o primeiro casal voltar ao início do set (uma única dança podia levar meia hora ou mais para ser finalizada!).