Os critérios de raça são autodeclaratórios, ou seja, pretos, pardos e indígenas não precisam apresentar documentos para comprovar sua etnia.
Assim como no Sisu, a comprovação de raça é autodeclaratória, assim como no censo realizado pelo IBGE. Ou seja, o próprio candidato declarará qual é a sua raça. Para estudantes com algum tipo de deficiência, será preciso apresentar um documento com o CID do candidato durante a matrícula.
1 - ASSALARIADOS
"Os registros eram feitos apenas com as informações previstas no artigo 54 da Lei 6.
Com a promulgação da Constituição, em 1988, que preconiza, em seu artigo 5º, que todos são iguais perante a lei, essa questão foi automaticamente excluída do assento de nascimento. ... A cor é um fator preponderante para a identificação dos mortos, mas no nascimento as pessoas entendem como discriminação".
O presidente da Anoreg (Associação Nacional dos Registradores), Rogério Bacelar, afirma que todos os cartórios brasileiros estão desobrigados a colocar o item cor nos registros desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, que no artigo 5º ressalta que todos são iguais perante a lei.
Branco, preto, pardo, amarelo e indígena. Essas são as cinco categorias de pertencimento racial com a qual estamos acostumados a nos identificar em censos, questionários e formulários pelo Brasil afora.
A escala cromática de Von Luschan é um método utilizado na classificação de cores de pele....Escala cromática de von Luschan.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na autodeclaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor de acordo com as seguintes opções: branca, preta, parda, indígena ou amarela.
"O teste das veias é uma das técnicas mais utilizadas para descobrirmos o subtom da pele", conta a maquiadora. Então, estique o braço e observe o tom das suas. O subtom quente está relacionado a pessoas que tenham veias verdes ou marrons à luz natural. As veias azuis ou violetas indicam o subtom frio.
Na icterícia, a pele e a parte branca dos olhos ficam amareladas. Ela ocorre quando há excesso de bilirrubina (um pigmento amarelo) no sangue - uma condição denominada hiperbilirrubinemia.
Com a incapacidade de apurar o pigmento, a substância pode seguir para a corrente sanguínea e chegar ao sistema nervoso central. “A icterícia é uma doença relativamente comum, leve e fácil de tratar. Mas, quando não é tratada corretamente pode causar convulsões e surdez”, alerta.
Os principais sintomas da icterícia são: pele e parte branca dos olhos (esclera) amarelada. A urina pode ficar mais escura e as fezes mais claras. Se muito grave, pode causar ainda sonolência excessiva ou falta de vontade em se alimentar.
A icterícia, ou popular amarelão, atinge cerca de 60% dos recém-nascidos. Essa disfunção ocorre quando o organismo produz excessivamente a bilirrubina, substância não metabolizada pelo fígado por causa da imaturidade do órgão, e que deixa a pele do bebê amarelada.
Na maioria dos recém-nascidos, a icterícia ocorre porque, nos primeiros dias de vida do bebê, o fígado ainda não está completamente pronto e se encontra ainda limitado na sua habilidade em processar a bilirrubina.
A icterícia pode resultar de distúrbios graves, tais como incompatibilidade entre o sangue do recém-nascido e da mãe, decomposição excessiva de glóbulos vermelhos ou infecção grave. Se a icterícia se desenvolver em um recém-nascido em casa, os pais devem entrar em contato com o médico imediatamente.
Se o bebê apresenta sintomas da icterícia patológica - com diversas áreas do corpo amareladas, principalmente, a região das perninhas e pés - é fundamental que ele seja levado com urgência ao pediatra. Caso não seja tratada, a icterícia pode provocar uma lesão no sistema nervoso central, mais precisamente no encéfalo.
A atresia biliar é uma obstrução progressiva das vias biliares que pode levar à falência hepática e óbito caso não seja tratada, em geral antes dos 3 ou 4 anos. A doença afeta um em cada 15 mil bebês. DIAGNÓSTICO – A icterícia ocorre quando a pele e o branco dos olhos (esclerótica) da criança ficam amarelados.