O etileno é um composto orgânico responsável pela maturação de frutas. ... Sabe-se que a banana, assim como o tomate, exalam etileno quando estão maduros, colocando-os cobertos você evita que o etileno - que é um gás - escape, ele fica retido no recipiente e acelera o processo de amadurecimento de frutas verdes.
Os que amadurecem depois de colhidos, chamados de frutos climatéricos, e os frutos que após a sua colheita apenas sofrem alterações degradantes, se colhidos verdes não amadurecem, aos quais chamamos de frutos não-climatéricos.
pelo começo da respiração. O etileno nos frutos não climatéricos: produzido em baixa concentração, não interfere no processo de amadurecimento do fruto.
Abaixo de 5°C, há uma diminuição drástica da taxa respiratória, enquanto ao redor de 30°C ocorre um aumento considerável, porém não tão rápido como na faixa de 5-25°C. ... As temperaturas baixas são utilizadas para retardar as taxas respiratórias pós-colheita durante a estocagem de frutas e verduras.
Etileno na maturação dos frutos • As taxas de produção do etileno pelos tecidos são geralmente baixas; • A concentração necessária para induzir o amadurecimento é dependente da espécie e do estádio de maturação dos frutos; • A aplicação de etileno em frutos do tipo climatérico, antecipa o amadurecimento e por ...
Sob temperatura de armazenamento em frio, o limite inferior de O2 para a maioria dos frutos é de cerca de 2%. Teores de O2 inferiores aos valores normais da atmosfera inibem a respiração, produção e ação do etileno e, conseqüentemente, o amadurecimento dos frutos.
Os principais fatores que interferem na conservação das hortaliças após a colheita são: condição de colheita, ponto de colheita, tempo entre colheita e consumo, manuseio, acondicionamento e processamento do produto. O ponto de colheita de uma hortaliça é decisivo para sua conservação e qualidade.
Danos mecânicos: ferimentos (cortes profundos ou superficiais), esfoladuras (frutos que apresentam exposição dos tecidos internos por falta de pele), amassados (“estouro” ou rachadura do fruto), dano por geada (fruto que apresenta perda de consistência e zonas necrosadas provocadas pela ação da geada).
Fatores climáticos e ambientais Além dos aspectos nutricionais da planta, os fatores climáticos exercem um fator fundamental na qualidade pós-colheita dos frutos e hortaliças. È certo que não há fator que haja de forma isolada. Contudo alguns pontos particulares devem ser observados com relação a algumas variáveis.
Deve-se evitar colher após chuvas intensas, bem como quedas excessivas das frutas e hortaliças e o super enchimento das caixas no campo. Portanto, a colheita requer alguns cuidados para evitar danos e perdas na pós-colheita. Alguns produtos são facilmente danificadas, tais como morango, cerejas, amoras, etc.
"Uma maneira de se ter mais alimentos sem aumentar a produção é evitar as perdas. Quanto menor o desperdício de alimentos, menor a pressão para se produzir mais. Se eu consumo dez e desperdiço cinco, é preciso produzir quinze.
Os colhedores devem ter as mãos limpas e as unhas cortadas, além de usarem luvas, sempre que possível. Ainda no campo, procede-se a primeira toalete, retirando-se restos foliares, ramos secos, gavinhas e bagas defeituosas e danificadas.
O local de recepção deve proteger a uva de condições que levem à perda de água, ao aumento da respiração e a danos mecânicos. ... O uso de um sistema de nebulização, também, é recomendável, vez que aumenta a umidade relativa do ar e, consequentemente, reduz a perda de água dos cachos.
Se sua videira não estiver recebendo água suficiente, você pode perceber que suas uvas estão permanecendo pequenas e, eventualmente, apodrecendo na videira. Se sua vinha for regada excessivamente, ela pode inchar e estourar, finalmente apodrecendo na videira após os açúcares interiores serem expostos ao ar.
Para intensificar o efeito, você pode embrulhar as frutas em papel ou sacos plásticos perfurados, se possível, junto com um pedaço de fruta já madura, para concentrar o gás etileno. 4. Mas lembre-se: não deixe as frutas em embalagens fechadas, pois isso irá sufocá-las e prejudicar o amadurecimento adequado.
O cacho é revestido com saco de papel, primeiramente nas plantas que se localizam nas bordaduras das áreas, visando a sua proteção contra o ataque de pássaros e mosca-das-frutas, poeira procedente das estradas adjacentes, bem como de danos e manchas causadas pela radiação solar.
Esses autores verificaram que a resistência das bagas de uva ao rompimento é uma função da tensão da casca no ponto de ruptura, da capacidade da casca em se distender e da pressão interna, principalmente da pressão de turgescência, e estes fatores variam com a maturação.
Com cerca de 20 a 30 dias após a fase do “choro”, dependendo das condições climáticas, do solo e do número de substâncias que a planta retém, a videira começa a brotar.
A poda deve ser feita no período de dormência da planta, final do inverno ou início da primavera. Para identificação desse período, a videira deverá estar quase sem folhas. Deve-se contar 12 gemas a partir do enxerto e podar em forma de bisel com uma tesoura de poda afiada e esterilizada em fogo brando.
Fase da lua: Muitos produtores aguardam a lua minguante ou nova de agosto, para realizar as podas da videira, quando a maior parte da seiva estaria na parte baixa da planta, evitando que a planta “chore” (perca seiva) e enfraqueça.
Agosto
De um modo geral, recomenda-se suprimir em torno de 15 cm do ramo. Supressões mais severas, ou seja, de 30 a 60 cm, podem causar os problemas acima mencionados. Figura 1. Parte de dossel vegetativo de videira conduzido em latada, antes da desbrota (esquerda) e após a desbrota (direira).