Durante muitos anos, grande parte do que se conhece hoje pela Amazônia pertencia aos espanhóis - graças ao Tratado de Tordesilhas, assinado com Portugal em 1494. ... É o início do estabelecimento da fronteira brasileira na região amazônica, que culmina finalmente no século 20 com a anexação do Estado do Acre.
Os motivos da ocupação do território da Floresta Amazônica são, sobretudo, econômicos. Milhares de hectares vão ao chão para a produção de monoculturas exportadoras, como a soja, e para a prática pecuarista.
O processo de ocupação. Nos séculos XVI e XVII, a ocupação da Amazônia dava-se através de atividades tradicionais como caça, coleta e pesca, limitando-se a áreas de acesso mais fácil ao longo do leito do Rio Amazonas. Nesse tempo, a extração das chamadas “drogas do sertão” (especiarias) era a atividade mais importante.
A história de ocupação da Amazônia começa quando levas de imigrantes asiáticos chegaram ao vale do Amazonas há mais de 14 mil anos. ... Assim, no século 16, quando os europeus atingiram o rio Amazonas, encontraram uma floresta habitada por povos indígenas diversos culturalmente que sustentavam populações numerosas.
A história da Amazônia foi construída sob o desejo europeu de alargar as dimensões territoriais e aumentar as posses a partir da exploração das riquezas naturais.
Resposta. Resposta: A ocupação do território pelos portugueses ocorreu principalmente por meio da evangelização dos indígenas e da exploração dos produtos naturais da floresta (as drogas do sertão).
Pau-brasil - Extrativismo foi a primeira atividade econômica da colônia.
O aumento da urbanização nas cidades brasileiras nos últimos 50 anos é resultante em grande parte do êxodo rural. Desde a década de 50, a formação das cidades brasileiras vêm construindo um cenário de contrastes, típico das grandes cidades, como no caso do Brasil. ...
Início da ocupação pelos portugueses Os indígenas que se rebelaram, fugiram para o interior, sendo perseguidos pelos portugueses que, nessa busca, conquistaram mais terras.
A ocupação resultou principalmente da ação de expedições militares portuguesas (fundar fortes para expulsar estrangeiros), dos bandeirantes que procuravam metais preciosos e capturavam índios e escravos negros fugidos pelo interior, as missões jesuíticas que eram povoados de índios catequizados e que exploravam as ...
A exploração de ouro e pedras preciosas em terras que hoje correspondem a Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso favoreceu a ocupação do território brasileiro nos séculos XVIII (1700) e XIX (1800).
Resposta. Foi só no século XVII que o interior da colônia começou a ser explorado com a pecuária (destaque no Nordeste e Sul) e a exploração das drogas do sertão na Amazônia, as expedições dos bandeirantes paulistas também contribuiram para a expansão territorial.
Durante o período colonial, a principal atividade econômica foi o plantio e exportação da cana de açúcar, até meados do século XVII. No início da colonização, o território foi explorado com a extração de recursos naturais, como árvores, peles de animais, ervas, entre outros.
A ocupação do território brasileiro se iniciou com pequenos arraiais espalhados em diversas localidades. Tais ocupações aconteceram devido à necessidade européia de ampliar suas atividades comerciais, o que fez com que procurassem novos produtos e novas áreas a serem exploradas.
A ocupação foi motivada pelo cultivo do café, que durante o período imperial era conhecido como ''joia do Império'', tamanha a sua importância para a economia brasileira.
Durante o século XVIII, as atividades econômicas tornaram-se mais diversificadas. Destaca-se a ocupação do interior do território, principalmente com a mineração e a presença da pecuária no sul do país, neste caso para a produção de carne, abastecendo a região sudeste.
Resposta. A principal atividade de subsistência é a lavoura, sendo comum o plantio de mandioca, macaxeira, milho, arroz, abóbora, melancia, feijão, fava, inhame, cará, gergelim, amendoim.
As principais atividades econômicas indígenas eram a caça, a pesca, um tipo específico de agricultura - a coivara - e o escambo.
Denominam-se caiçaras os habitantes tradicionais do litoral das regiões Sudeste e Sul do Brasil, formados a partir da miscigenação entre índios, brancos e negros e que têm, em sua cultura, a pesca artesanal, a agricultura, a caça, o extrativismo vegetal, o artesanato e, mais recentemente, o ecoturismo.
Nelas, os povos indígenas realizam suas atividades econômicas tradicionais de subsistência – caça, pesca, coleta, agricultura, fabricação de adornos e utensílios – e desenvolvem produtos para comercialização que visam a geração de excedentes para acessar bens de consumo e serviços.
Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. A formação social era bastante simples, as aldeias não tinham grandes concentrações populacionais e as atividades eram exercidas de forma coletiva. ... O índio que caçasse ou pescasse mais dividia seu alimento com os outros.
As aldeias indígenas eram organizadas em pequenas tribos que reuniam várias famílias de nativos indígenas brasileiros, normalmente com laços sanguíneos de parentesco entre os mesmos. ... Uma aldeia indígena podia ter de 200 até 600 moradores, de modo que o Cacique é o nome genérico dado ao líder dessas aldeias.
Os chefes indígenas do passado eram caracterizados como líderes de sociedades pré-estatais, de modo que não havia diferença social entre estas pessoas e aqueles por eles "governados", de modo que todos trabalhavam nas mesmas funções, cabendo aos chefes apenas o papel de liderar, temporariamente, em situações de crise.