Osteoblastos são células responsáveis pela síntese da matriz óssea. Essas células são capazes de armazenar fosfato de cálcio, fazendo parta de mineralização da matriz. Quando um osteoblasto é envolvido pela matriz óssea, ele se transforma em osteócito.
descreveram a mineralização óssea como um processo cíclico de produção e reabsorção, cujo equilíbrio se modifica ao longo da vida, sendo que, no período da infância e adolescência, ocorre predominância da formação óssea sobre a reabsorção; na idade adulta, ambos os processos estabilizam-se e, a partir dos 45-50 anos, ...
A mineralização consiste na deposição de íons inorgânicos, principalmente fosfato de cálcio. O cálcio dos ossos está em constante troca com o cálcio dos líquidos extracelulares.
O processo de remodelação óssea ocorre através da reabsorção e da formação óssea, dois processos intermediados respectivamente pelos osteoclastos e osteoblastos. Durante a reabsorção, a estrutura óssea é dissolvida e digerida pelos ácidos e enzimas produzidos pelos osteoclastos.
Os ossos produzem novas células sanguíneas (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas) na medula óssea. Os ossos proveem ao corpo um local para armazenar minerais como cálcio e fósforo.
Proteção: alguns ossos protegem estruturas importantes, como é o caso da caixa craniana, que protege o encéfalo; Reserva de sais minerais: os ossos armazenam diversos sais, como cálcio, fósforo, potássio, entre outros.
O ACTH no sangue é medido para auxiliar o diagnóstico em circunstâncias em que há excesso ou deficiência de cortisol, como: Doença de Cushing - Excesso de cortisol resultante de secreção excessiva de ACTH por um tumor (adenoma) de hipófise.
O ACTH, Hormônio Corticotrófico ou Corticotrofina, é um dos hormônios que a adeno-hipófise produz. Um tipo celular presente na porção anterior da hipófise, as células corticotróficas, são as produtoras do hormônio. Essa produção é regulada, é claro! E quem faz esse controle é o hipotálamo.
O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é responsável por estimular a produção de cortisol. Por sua vez, o cortisol é um hormônio esteroide importante para a regulação de glucose, proteínas e do metabolismo de lipídeos. Ele também atua na supressão da resposta do sistema imunitário e ajuda a manter a pressão sanguínea.
A corticotrofina ou hormônio adrenocorticotrópico tem como função estimular a secreção de hormônios da córtex supra-renal, principalmente glicocorticoides e manter a integridade da mesma. A adrenal ou suprarrenal tem a medula, de origem ectodérmica e cujas células cromafins secretam catecolaminas (epinefrina).
O hormônio luteinizante, também chamado de LH, é um hormônio produzido pela hipófise e que, nas mulheres, é responsável pelo amadurecimento dos folículos, ovulação e produção de progesterona, possuindo papel fundamental na capacidade reprodutiva da mulher.
O LH atua sobre as células de Leydig dos testículos, sendo regulado pelo GnRH [1]. As células de Leydig são responsáveis pela produção de testosterona (T), andrógeno presente tanto na atividade exócrina quanto na intratesticular da espermatogênese.
Nos homens, a produção de LH é regulada pela hipófise e atua diretamente nos testículos, regulando a produção de espermatozoides e da produção de hormônios, principalmente a testosterona.
O hormônio folículo estimulante (FSH) ativa a espermatogênese e o luteinizante (LH), a produção de testosterona. Algumas vezes, a quantidade de FSH não é suficiente para estimular os testículos — isso se demonstra pelo exame de sangue.
FSH significa hormônio folículo-estimulante (Follicle-stimulating hormone). Produzido na hipófise, o FSH é o responsável por estimular o funcionamento dos ovários nas mulheres e dos testículos nos homens, ajudando na regulação da maturação puberal, da liberação dos hormônios sexuais e dos processos reprodutivos.
Resposta: No homem, o FSH atua durante a espermatogênese. O FSH é utilizado em algumas técnicas de fertilização para induzir a ovulação. Na área da patologia o FSH usado nos testículos, causa o excesso de níveis altos de testosterona.