Queijo de origem holandesa mundialmente conhecido. No Brasil, é um queijo produzido de forma similar ao queijo prato, mas tem características típicas como massa mais macia, sabor suave ligeiramente adocicado, muitas olhaduras, textura macia e casca fina.
A principal regra é: coma a casca de queijo se tiver vontade de comê-la. A casca tem a função de ajudar o queijo a desenvolver sua textura, sabor, aroma, manter sua umidade interna e evitar que estrague.
Cascas de queijo que não devem ser comidas Alguns queijos, como alguns tipos de Cheddar, são vendidos com um fino tecido o envolvendo. ... Outros queijos, como o Gouda, possuem uma capa plástica, geralmente de cor vermelha ou preta. Esta capa também deveria ser descartada.
Como Gruyère, Itálico e Gouda devem ser partidos em cunhas (triângulos), partindo do centro. A seguir, pode-se fatiar cada cunha em quatro partes. Para os queijos cilíndricos baixos, como o Brie, vale a mesma regra.
No entanto a faca mais conhecida e adequada para cortar queijos é uma faca não muito longa, com serrinha apenas na parte superior da lâmina que termina em superfície curva com a extremidade bifurcada e pontiaguda, permitindo assim cortar o queijo e espetar a fatia cortada para colocar no prato.
O guia para cortar o queijo – 2
Como cortar o queijo vai depender da sua forma e do seu tamanho:
Já o Gorgonzola, o Gruyère e o Emmental ganham mais charme e aroma se cortados em triângulos grandes, ou “forma de cunha”, e podem ser divididos em fatias que vão afinando da crosta para o centro.
Quando for fatiar um pedaço de mussarela primeiro passe a faca que for utilizar em água quente para aquece-lá e deslizar mais fácil. Para que as fatias de mussarela derretam no forno mais facilmente, deixe-as de molho em água por 3 horas antes de usar.
Como cortar queijo em cubos
Queijos muito duros como o parmesão, devem ser quebrados em pedaços irregulares com uma espátula de ponta, como se estivesse “cavando” o queijo.
Como evitar que o queijo tipo muçarela fatiada grude e as fatias quebrem? Deixar fora da geladeira não é opção. Corte fatias mais grossas. Dessa forma a fatia fica mais resistente à tração e acaba separando sem quebrar.
Harmonizações tradicionais e fáceis de acertar
Neste tipo de encontro, além dos vinhos, geralmente são servidos diversos tipos de queijos, pães, patês, frios, geleias, antepastos, conservas, oleagenosas e frutas e saber a quantidade a servir por pessoa é fundamental para que seus convidados elogiem o tratamento recebido em sua casa.
Entenda bem que petisco combina com vinho
Para fazer a harmonização perfeita com esse aperitivo, opte por vinhos igualmente delicados, como os rosés ou espumantes Brut.
Vinhos das uvas Sauvignon Blanc, Pinot Grigio e Muscadet são vinhos brancos leves com a acidez necessária para encarar os sushis, sashimis e os demais pratos da cozinha japonesa. Os franceses Chablis e os Vinhos Verdes portugueses também cumprem bem este papel.
Os japoneses molham só um pedaço do peixe. O chef mostra como fazer isso de forma fácil: a gente deve deitar o sushi de lado. Um palito encosta no peixe e outro no fundo do sushi. É só rodar um pouquinho a mão e a gente consegue encostar somente o peixe no shoyu.
Quando se trata de um sashimi, o ideal é condicionar as suas escolhas a dois molhos bem tradicionais. Basicamente, você poderá selecionar entre o wasabi (a raiz forte japonesa) e o shoyu (molho de soja). Como acompanhamento perfeito ao seu sashimi, dá para elaborar uma mistura destas duas variedades de molhos.